Ariana Grande – 31 Anos | Ótimas músicas da icônica artista que deveriam ter sido singles

Ariana Grande ganhou fama mundial na adorada série ‘Brilhante Victoria’ ao interpretar Cat Valentine – e, em pouco tempo, tornou-se uma das maiores popstars do século XXI.

Dona de diversas condecorações, incluindo duas estatuetas do Grammy Awards e nada menos que 30 induções ao Livro dos Recordes, Grande foi consagrada como uma das grandes vocalistas de todos os tempos, recebendo notoriedade por seu alcance aplaudível que lhe renderam comparações à lendária Mariah Carey – além de comandar álbuns que caíram no gosto do público e da crítica, quebrando recordes de vendas.

No dia de hoje, 26 de junho, Grande completa 31 anos e, para celebrar seu aniversário, preparamos uma matéria trazendo ótimas músicas da artista que deveriam ter virado singles.

Veja abaixo as nossas escolhas:

“GREEDY”

Álbum: Dangerous Woman

Uma das eras mais memoráveis da discografia de Ariana é, sem sombra de dúvida, ‘Dangerous Woman’. O álbum, lançado em 2016, contou com uma variedade de singles – e o mais interessante é que o teor mercadológico da produção poderia ter transformado todas as faixas em canções promocionais. Esse é o caso de “Greedy”, uma das melhores entradas do compilado de originais que traz uma produção exímia de Max Martin e Ilya Salmanzadeh, vibrando em uma mistura impecável de disco-pop e synth-funk e acompanhada de vocais de tirar o fôlego.

“LET ME LOVE YOU”, feat. Lil Wayne

Álbum: Dangerous Woman

Grande já provou que tem um apreço apaixonante pelo R&B, como visto em seus primeiros álbuns de estúdio – e, quando ela se rende ao gênero, consegue criar mágica com ninguém. É isso o que acontece na subestimada track “Let Me Love You”, uma suave e sensual semi-balada performada ao lado do rapper Lil Wayne, trazendo todos os clássicos elementos de sua identidade sonora à tona (seja a teatralidade com a qual performa, seja o comprometimento com que presenteia os fãs com a música).

Não deixe de assistir:

“BLOODLINE”

Álbum: Thank U, Next

‘Thank U, Next’ se valeu muito do pop e do R&B, além de incríveis incursões trap que dominaram o cenário musical no final dos anos 2010. “bloodline”, nesse espectro, vem com um respiro de originalidade ao apresentar uma construção mais enérgica e latina, movendo-se pelas pulsões do saxofone e dos trompetes em uma maravilhosa narrativa sobre diversão e hedonismo. Não é surpresa que a faixa seja uma das favoritas dos fãs – e que merecia ter se tornado single oficial do álbum.

“MY HAIR”

Álbum: Positions

2020 não teria sido 2020 se Ariana Grande não lançasse mais um álbum de estúdio. Seguindo os passos dos ovacionados ‘Sweetener’ e ‘Thank U, Next’, ‘Positions’ voltou para o R&B clássico da cantora – e trouxe algumas pérolas da música. “my hair” é uma dessas joias que também não tem o reconhecimento que merece, mas que é digna de entrar para nossa lista por sua construção sensual e nostálgica.

“SHUT UP”

Álbum: Positions

‘Positions’ pode não ter feito o sucesso prometido à época de seu lançamento, mas é notável como o álbum sagra-se como um sólido corpo artístico e merecia mais reconhecimento. E, dentre as várias faixas desperdiçadas como singles, “shut up” é uma das que mais chama nossa atenção: a track abre o álbum com uma construção clássica, regada a violinos, violoncelos e as notas minimalistas que um violão que dão o toque final para um confessional solilóquio com múltiplas respostas vindas de todos os lados (e um flerte apaixonante com o gospel que também dá as caras nas faixas seguintes).

“BYE”

Álbum: Eternal Sunshine

Em entrevista à Billboard, a performer afirmou que seu mais recente álbum, ‘Eternal Sunshine’ mergulhava num conceitualismo temático, oferecendo “diferentes peças de uma mesma história, de uma mesma experiência”, abrindo ângulos diferentes de um mesmo eixo narrativo. Nesse espectro, “bye”, cujo título já nos prepara para uma trama envolvendo um término e um livramento que a permite se livrar das amarras de um relacionamento falido, é pautado em menções caprichosas ao trabalho de Giorgio Moroder nos anos 1970 e 1980.

“SUPERNATURAL”

Álbum: Eternal Sunshinse

“supernatural” configura-se comouma semi-balada synth-R&B que arranca uma das rendições mais escrupulosas de Grane, movida a versos como “esse amor está me possuindo, mas eu não me importo” ou “está se apoderando de mim, não quero lutar contra a queda” em um esperançoso prospecto sentimental e uma cândida e envolvente sonoridade.

“I WISH I HATED YOU”

Álbum: Eternal Sunshine

Conforme nos aproximamos das últimas tracks de ‘Eternal Sunshine’, percebemos que a atmosfera alimentada pela cantora adota uma camada mais cinemática, trazendo certos elementos orquestrais em investidas burlescas e minimalistas que se comprimem em melancólicas progressões sem deixar que a conhecida identidade artística de Ariana seja varrida para debaixo do tapete (ainda mais quando paramos para analisar a delicada produção da dilacerante “i wish i hated you”).

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Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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