Ao que tudo indica, o atacante Neymar sofreu nova lesão nesta segunda-feira, durante o jogo do Al-Hilal contra o Esteghlal, pela Champions League da Ásia. O craque brasileiro entrou em campo aos 12 minutos do segundo tempo, mas precisou ser substituído aos 39 minutos da etapa final. Ele saiu de campo sentindo incômodo na coxa direita.
Agnaldo Rayol: carreira começou aos 5 anos de idade na Rádio Nacional, no Rio de Janeiro
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Morreu aos 86 anos o cantor e ator Agnaldo Rayol. Ele foi vítima de um traumatismo craniano após sofrer uma queda em casa durante a madrugada. Rayol caiu enquanto ia ao banheiro.
O artista sofreu um corte na cabeça e, segundo sua assessoria, foi levado ao hospital ainda lúcido, apesar de a ambulância do Samu ter demorado cerca de 40 minutos para chegar.
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Ao chegar no hospital, a equipe médica diagnosticou um traumatismo craniano. Rayol chegou a ser entubado, mas não resistiu. O artista morava em Santana, na Zona Norte de São Paulo, com uma cuidadora e uma pessoa da família.
Segundo sua assessoria, “Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio.” Ainda não foram divulgadas informações sobre velório e sepultamento.
Rei da Voz
Agnaldo Coniglio Rayol nasceu no Rio de Janeiro em 3 de Maio de 1938. Vem de uma família de artistas.
Começou a cantar ainda menino, com 5 anos de idade, no programa “Papel Carbono” da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Depois ele se mudou para Natal (RN), onde trabalhou em rádios locais.
Fez uma pausa durante a adolescência, pois sua voz começou a mudar. Ao amadurecer, Rayol havia se tornado um barítono – cantor de voz mais grave do que os tenores, mas não tão grave quanto a dos baixos.
Uma exceção na música – onde predominam os cantores com vozes capazes de atingir grandes agudos – ele voltou à ativa nos anos 1950. Foi contratado pela rádio Tupi em 1956, e lançado um disco dois anos depois. Especializou-se em canções italianas românticas como “Mia Gioconda” e “Tormento D’Amore”.
O auge do sucesso viria dez anos depois, durante os festivais musicais organizados pela rede Record, da família Machado de Carvalho. Lá Rayol ganhou o título de Rei da Voz, antes pertencente a Chico Alves, que havia falecido.
Sucessos como “A Praia” fizeram dele um dos grandes vendedores de discos das décadas de 1960 e 1970, e uma figura sempre presentes em programas como Almoço Com As Estrelas, Clube dos Artistas (Tupi) ou Astros do Disco (Record).
O artista conseguiu migrar facilmente do rádio para a televisão. Um de seus maiores sucesso foi o programa Corte Rayol Show, em que atuava com o humorista Renato Corte Real.
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Carreira como ator
Agnaldo Rayol também trabalhou como ator. Realizou um dueto com a apresentadora Hebe Camargo (1929-2012) m um como no filme “Zé do Periquito” (1960) do cineasta Amácio Mazzaropi. Foi Hebe quem o apelidou de Mister Covinha, por causa do sorriso.
O cantor também participou nas telenovelas da extinta TV Excelsior, como “Mae” (1964), ao lado de Lolita Rodrigues e Tarcísio Meira, ou em “O Caminho das Estrelas” (1965), ao lado de Procópio Ferreira.
Apesar da imagem de galã, Rayol não fugia do humor. Em 1990, ele participaria de uma paródia de “Romeu e Julieta” ao lado de Hebe Camargo e do comediante Ronald Golias (1929-2005), produzida pelo SBT, do apresentador e empresários Sílvio Santos. O texto foi escrito por Carlos Alberto de Nóbrega, e o elenco incluía Luiz Carlos Miele, Consuelo Leandro, Carlos Imperial, Nair Belo, Ronnie Von e Fábio Jr., além do próprio Nóbrega.
Elegante e com fama de namorador, Rayol era um homem de família, casado com Maria Rayol. O cantor não tinha filhos devido à perda de um bebê de poucos meses quando tinha 18 anos. Desde 2017, ele vinha enfrentando o Alzheimer da companheira, que se agravou durante a pandemia. Nos últimos meses, Rayol mostrava sinais de depressão e passou a ficar mais recluso.
Gabriel Milito não parou nenhum minuto durante o primeiro tempo de Flamengo e Atlético-MG, no domingo, pela ida da final da Copa do Brasil. Passava orientações, cobrava jogadores, tentava ajustar a postura do time. Um dos personagens de um jogo que teve lamentação, esperança e um grito de confiança da torcida atleticana.
O cantor Agnaldo Rayol morreu nesta segunda-feira (4) aos 86 anos de idade. Rayol começou a carreira em 1946 na Rádio Nacional, aos 8 anos de idade, no programa Papel Carbono, apresentado por Renato Murce.
Nascido no Rio de Janeiro em maio de 1938, ainda na infância Rayol se mudou com a família para Natal, no Rio Grande do Norte, onde atuou como ator e cantor nas rádios Araripe e Poti.
Após o retorno ao Rio de Janeiro, foi contratado pela rádio Tupi e gravou seus primeiros álbuns.
O artista também atuou e apresentou programas de televisão, como o Corte-Rayol show, na TV Record. Rayol também estrelou filmes.
Segundo a assessoria de comunicação de Agnaldo Rayol, o cantor faleceu no Hospital HSANP, localizado no bairro de Santana, em São Paulo, após sofrer uma queda em seu apartamento, na madrugada. “Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio. Informações sobre o velório e cerimônia de despedida serão divulgadas em breve”, informa a nota divulgada pela assessoria.
Repercussão
Na rede social X, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destaca a importância da carreira de Agnaldo Rayol para a música e a televisão do Brasil. “Agnaldo Rayol, cantor que encantou e embalou o romance e o baile de gerações, nos deixou aos 86 anos. Agnaldo marcou a música e a televisão, destacando-se também como apresentador e ator. Popularizou canções italianas como Mia Gioconda e Tormento D’Amore e emocionou inúmeras vezes os brasileiros com sua interpretação de Ave Maria. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores de Agnaldo Rayol”, escreveu o presidente.
Para o historiador, jornalista e pesquisador de MPB Ricardo Cravo Albin, o início da trajetória do artista foi surpreendente. “O inesperado da morte de Rayol confere uma certa troca de surpresa quando do seu aparecimento. Afinal, perguntávamos nós da crítica então atuante, como é que um astro-galã surge gravando duas das mais músicas mais importantes de um poeta da altura de Vinicius [de Moraes]? Ninguém respondeu nada e pairou um certo mistério sobre o belo Rayol. Logo ele viraria ídolo de adolescentes e faria fulgurante carreira em televisões e rádios. Não se destacaria, contudo, pelo repertório sofisticado do seu início com Vinicius. Seguiria a trilha habitual dos cantores para a juventude. E seu sucesso durou décadas a fio”, disse à Agência Brasil.
O cantor Ronnie Von postou uma mensagem no seu perfil do Instagram comentando a morte do amigo. “Que Deus lhe receba de braços abertos, meu querido amigo! Triste acordar com a notícia da sua partida.”
Na mesma rede social, a apresentadora Ana Maria Braga também se despediu do amigo e elogiou seu talento de artista. “Um dos nossos ícones nos deixou hoje. Fiel, companheiro e extremamente talentoso. Que você encontre paz, meu amigo. Que todos tivessem um coração tão bondoso quanto o seu. Meus sentimentos à família.”
Ainda no Instagram, o cantor Ralf, que perdeu o irmão também cantor Chrystian em junho deste ano, recordou momentos em que dividiu com Agnaldo Rayol. “Não poderia deixar de homenagear esse grande astro da música brasileira. Tivemos o privilégio de estar na sua história e vivenciar momentos únicos com você meu querido Agnaldo Rayol. Fomos muito felizes com essa obra Mia Gioconda [tema da novela Rei do Gado da TV Globo]. Ali nasceu uma grande amizade. Que Deus te acolha e conforte os seus familiares. Te Amo. Ralf.”
Nas telenovelas, Rayol participou de produções como Mãe (1964), O Caminho das Estrelas (1965) e A Última Testemunha (1968), na TV Excelsior, além de As Pupilas do Senhor Reitor (1970), na TV Record. Nos anos 1980, atuou na novela ‘Os Imigrantes (1981)’, na TV Bandeirantes.
A assessoria do cantor Agnaldo Rayol, que morreu nesta segunda-feira aos 86 anos, divulgou, em nota, o que causou a morte do cantor.
Segundo a assessoria, Agnaldo estava em sua casa, no bairro de Santana, zona norte de São Paulo, quando sofreu uma queda, onde bateu a cabeça.
O SAMU foi acionado, levando o cantor para o Hospital Hsanp. Ele estava lúcido e apresentava um corte na cabeça.
Ainda conforme a assessoria, Rayol deu entrada no hospital ainda lúcido, mas não resistiu ao ferimento e faleceu.
A CNN procurou o Hospital Hsanp para saber a causa médica da morte do cantor e aguarda retorno.
*Em atualização
Agnaldo Rayol
Agnaldo Rayol ficou conhecido pela voz de barítono e sua participação como cantor e apresentador em diversas atrações da televisão brasileira.
Entre os maiores sucesso do artista, estão suas interpretações de canções italianas, tais como “Mia Gioconda” e “Tormento D’Amore”.
Em nota, a assessoria de imprensa do cantor destacou a trajetória de Rayol:
“Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio. Informações sobre o velório e cerimônia de despedida serão divulgadas em breve”, diz o comunicado.
“Com corações cheios, mas partidos, devemos compartilhar a notícia do falecimento de nosso pai e irmão Quincy Jones”, disse a família, em um comunicado. “E, embora esta seja uma perda incrível para nossa família, celebramos a grande vida que ele viveu e sabemos que nunca haverá outro como ele”.
O Barcelona vai em busca da quarta vitória seguida em LALIGA neste domingo (03). A partir das 12h15 (de Brasília), o time comandado por Hansi Flick vai receber o Espanyol, no Estádio Olímpico Lluís Companys, pela 12ª rodada da competição nacional, com transmissão ao vivo do Disney+ Premium.
O Barça está com moral: venceu o Real Madrid por 4 a 0, em pleno Santiago Bernabéu, no último fim de semana. Antes, havia goleado o Sevilla por 5 a 1 e batido o Alavés por 3 a 0. A última e única derrota no Campeonato Espanhol foi para o Osasuna no dia 28 de setembro.
A equipe blaugrana lidera a competição, com 30 pontos, conquistados em dez vitórias em 11 jogos — um aproveitamento de 90% na pontuação. Já são 37 gols marcados e apenas dez sofridos.
O Espanyol, por outro lado, soma apenas 10 pontos. A equipe, que começou a rodada na 17ª colocação, a primeira acima da zona de rebaixamento, tem três vitórias, um empate e sete derrotas.
O Barcelona segue com os mesmos desfalques por lesão que teve contra o Real Madrid: Ronald Araujo, Christensen, Ferran Torres, Marc Bernal e Ter Stegen. O único retorno pode ser de Eric García.
O técnico Hansi Flick pode repetir a escalação que usou em El Clásico, com: Iñaki Peña; Koundé, Cubarsí, Íñigo Martínez e Balde; Casadó, Pedri e Fermín López; Lamine Yamal, Lewandowski e Raphinha.
A dúvida do Espanyol fica por conta de Gragera e Calero, que seguem em recuperação.
O comandante da equipe, Manolo González, deve mandar a campo: Joan García; El Hilali; Kumbulla, Cabrera e Brian Oliván; Álvaro Tejero, Král, Pol Lozano, Jofre Carreras; Cheddira e Javi Puado.
Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, desfilou pelo autódromo de Interlagos, em São Paulo, com o icônico carro de Ayrton Senna, na manhã deste domingo (3), antes do GP da Fórmula 1.
O inglês esteve à frente da McLaren MP4/5B, icônico carro de Senna de 1990, ano no qual o piloto brasileiro conquistou seu segundo título mundial da categoria. Hamilton, inclusive, repetiu o gesto do astro ao segurar uma bandeira do Brasil com uma das mãos.
Durante todo o percurso, Hamilton foi ovacionado pelo público no autódromo de Interlagos.
“É muito emocionante essa situação, eu estava revisitando minha infância assistindo a Ayrton, vendo ele pilotar, vencendo corridas. Não posso acreditar que estou tendo essa oportunidade, ele é o maior de todos. Fazer isso em frente a essa torcida, ficaram debaixo de chuva o dia inteiro. É um dia muito especial para mim”, disse o piloto à “Bandeirantes“.
A ação faz parte de uma homenagem aos 30 anos da morte de Ayrton Senna. Em 1994, no dia 1° de maio, o piloto brasileiro morreu após bater contra um muro de proteção, no GP de San Marino, em Ímola, na Itália.