Fora de casa, São Paulo vence o Athletico-PR pelo Brasileirão

Pela 14ª rodada do Brasileirão, o São Paulo venceu o Athletico-PR por 2 a 1, na Ligga Arena, em Curitiba (PR), nesta quarta-feira (3). Os gols são-paulinos foram marcados por Ferreira e Calleri. 

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Aos 8 minutos da etapa inicial, Wellington Rato chegou pelo meio e finalizou, forçando a defesa do goleiro. Aos 14, Wellington Rato cruzou para a área e Alan Franco cabeceou para fora. Aos 26, Ferreira passou para Lucas e o camisa 7 encontrou Alisson, que finalizou, com perigo, mas o goleiro defendeu. Aos 33, após passe de Calleri, Ferreira bateu de esquerda e abriu o placar para o Tricolor. Aos 37, o Athletico-PR empatou. 

Na volta do intervalo, aos 15 minutos, numa falha da saída de bola do adversário, Calleri roubou a bola e arriscou, mas o chute parou no goleiro. O argentino não desperdiçou o rebote e colocou novamente o São Paulo à frente do marcador. Aos 46, Juan recebeu bom passe dentro da área e arriscou, mas a zaga afastou. 

O próximo duelo da equipe são-paulina será contra o Red Bull Bragantino no sábado (6), às 20h, no MorumBIS, pela sequência do Brasileirão. 

ATHLETICO PARANAENSE 1 x 2 SÃO PAULO

Local: Ligga Arena, em Curitiba (PR)

Data: 03/07/2024 (quarta-feira)

Horário: 21h30

CAP: Léo Linck; Léo Godoy (Madson 22/2), Kaique Rocha, Thiago Heleno e Esquivel (Mycael 32/2); Fernandinho, Erick, Christian (Zé Vitor 22/2) e Zapelli (Emersonn 22/2), Julimar (Di Yorio 41/2) e Pablo. Técnico: Juca Antonello (interino). 

Gol: Fernandinho (37/1). 

Cartões amarelos: Kaique Rocha (20/2). 

Cartão vermelho: Léo Linck (29/2).

SPFC: Jandrei; Igor Vinícius (Diego Costa 19/2), Arboleda, Alan Franco e Welington (Patryck 36/2); Luiz Gustavo e Alisson; Wellington Rato (Rodrigo Nestor 36/2), Lucas (Juan 36/2) e Ferreira (André Silva 41/2); Calleri. Técnico: Luis Zubeldía.

Gols: Ferreira (33/1) e Calleri (15/2). 

Cartões amarelos: Luis Zubeldía (13/1 e 41/2), Calleri (20/2) e Ferreira (41/2).

Cartões vermelhos: Luis Zubeldía (41/2) e Maxi Cuberas (41/2). 

Árbitro: Alex Gomes Stefano (RJ)

Assistentes: Alessandro Alvaro Rocha de Matos (BA) e Thiago Rosa de Oliveira (RJ)

Quarto Árbitro: Denis da Silva Ribeiro Serafim (AL)

Assessor: Erich Bartolomeu Antas E Silva Bandeira (PE)

Delegado Local: Adriana Valeria da Silva (PR)

Árbitro de Vídeo: Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG)

AVAR: Andre da Silva Bitencourt (RS)

Assistente de Árbitro de Vídeo 2: Alisson Sidnei Furtado (TO)

Observador de VAR: Rodrigo Pereira Joia (RJ)



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Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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