Testamos o Meta Quest 3, o dispositivo de VR que roda Linux

Fazia tempo que o mundo da tecnologia não provocava uma reação tão intensa no Dio. Assim que colocou o Meta Quest 3 pela primeira vez, a experiência foi um misto de emoções: momentos de alegria e diversão, seguidos de contemplação e até alguns desafios, como a famosa sensação de tontura que muitos relatam ao usar realidade virtual.

Para quem acompanha o canal, sabe que testar um dos melhores óculos VR do mercado era algo que o Dio estava ansioso para realizar. E claro, compartilhar as descobertas e as impressões com a comunidade é uma prioridade.

Tecnologia e limitações do Meta Quest 3

O Meta Quest 3 trouxe avanços tecnológicos significativos para o mundo da realidade virtual. O headset possui telas de alta resolução para cada olho, com 2064×2208 pixels, oferecendo uma experiência imersiva. No entanto, essa proximidade da tela também expõe algumas limitações, como a percepção de pixels, especialmente em conteúdos de baixa qualidade.

Outro ponto interessante é a taxa de atualização de até 120Hz, que contribui para reduzir a sensação de tontura. No entanto, nem todo conteúdo disponível está otimizado para essa taxa, o que pode prejudicar a experiência, como em vídeos 360°.

As primeiras impressões do Dio com o Meta Quest 3 (5)

Sistema operacional e funcionalidades

O sistema que alimenta o Meta Quest 3, chamado Meta Horizon OS, é baseado em Linux. Ele oferece suporte tanto para realidade aumentada quanto para realidade virtual, permitindo explorar diversas possibilidades.

Durante os testes, uma das funcionalidades que mais chamou a atenção foi a capacidade de projetar telas de um computador no ambiente virtual. Imagine trabalhar com várias janelas gigantes ao redor, enquanto você está, virtualmente, em uma estação espacial! Essa integração entre produtividade e imersão mostra o potencial desse dispositivo.

As primeiras impressões do Dio com o Meta Quest 3 (4)

Explorando o entretenimento em VR

O Meta Quest 3 também se destacou nas experiências de entretenimento. Desde jogos imersivos até aplicativos de meditação, cada funcionalidade explorada trouxe algo único. Documentários em realidade virtual, por exemplo, proporcionam uma sensação realista de proximidade com as pessoas que aparecem na tela.

As primeiras impressões do Dio com o Meta Quest 3 (3)

Entre as experiências gratuitas, visitar a Estação Espacial Internacional foi um ponto alto. No entanto, como ocorre com muitos usuários, essa interação gerou uma sensação de enjoo, o que é explicado pelo motion sickness, causado pelo conflito entre o que os olhos veem e a ausência de movimento real do corpo.

As primeiras impressões do Dio com o Meta Quest 3 (2)

Impressões gerais e possibilidades futuras

A primeira experiência com o Meta Quest 3 foi muito positiva para o Dio, apesar de algumas limitações. É evidente que o dispositivo abre portas para novas formas de entretenimento, produtividade e exploração, mas ainda há espaço para melhorias, especialmente em relação à qualidade de conteúdo otimizado para VR.

As primeiras impressões do Dio com o Meta Quest 3 (1)

Se você tem curiosidade sobre o Meta Quest 3 ou gostaria que algo específico fosse testado, deixe suas sugestões nos comentários e interaja com a comunidade do fórum Diolinux Plus! A tecnologia de realidade virtual está em constante evolução, e o canal está aqui para compartilhar cada descoberta com a comunidade.

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Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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