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Ponte Preta x Sport: veja escalações e onde assistir ao duelo decisivo pela Série B

O Sport visita a Ponte Preta, neste sábado (16), em duelo decisivo pela 37ª rodada da Série B que vale muito para as duas partes da tabela. O confronto programado para o estádio Moisés Lucarelli, a partir das 21h30, envolve o sonho do Leão de seguir vivo na briga pelo acesso à primeira divisão e a luta da Macaca para escapar do rebaixamento. 


O péssimo aproveitamento da equipe pernambucana nas últimas três partidas, com um empate e duas derrotas, deixou o Sport em situação complicada na segunda divisão.




O Rubro-negro caiu para a 5ª colocação, com 60 pontos, e não depende apenas de si para retornar ao grupo de classificação. 


Com o empate do Mirassol diante do Operário-PR nessa sexta, o Leão precisa vencer a Macaca e torcer para a derrota do Novorizontino, que enfrenta o Paysandu às 17h do sábado (16), ou um empate do Ceará contra o América-MG na próxima segunda (18). 


A Ponte Preta também vem de uma sequência ruim com três derrotas nos últimos três jogos. Esse retrospecto deixou a equipe na 17ª posição com 38 pontos, um a menos em relação ao CRB que é o primeiro time fora do Z-4.


Prováveis retornos 


Além dos resultados negativos, o Sport teve baixas importantes de atletas recentemente. Um retorno certo para o duelo contra a Ponte Preta é do meia Titi Ortiz, que foi expulso no confronto diante do Operário-PR e já cumpriu suspensão.


O zagueiro e capitão Rafael Thyere deixou a partida contra a Chapecoense com uma entorse no tornozelo, mas treinou durante a semana e deve ser opção para iniciar entre os titulares.


Quem ainda segue como dúvida para o técnico Pepa é o centroavante Gustavo Coutinho. O camisa 9 viajou com o grupo para o interior de São Paulo, mas sua presença no jogo é tratada com cautela, uma vez que o atleta já foi desfalque no último jogo.


Se por um lado o Sport pode ter alguns retornos importantes, o técnico João Brigatti tem ausências confirmadas para a partida.


Titulares contra o Vila Nova, o atacante Iago Dias e o zagueiro Mateus Silva estão fora do confronto por suspensão. Ambos foram expulsos em Goiânia. O também zagueiro Luís Haquin está servindo a seleção da Bolívia nas Eliminatórias da Copa do Mundo.


Tabu 


O Sport não costuma ter boas lembranças das visitas ao Moisés Lucarelli, em Campinas, para enfrentar a Ponte Preta. São 16 confrontos na história desde 1978 por Série A, Série B e Sul-Americana, e o Leão tem apenas uma vitória. 


O triunfo rubro-negro aconteceu na primeira divisão de 2015, quando os pernambucanos venceram pelo placar de 1×0. No retrospecto geral, a Macaca soma dez triunfos, além de cinco empates. 


Destaque do Sport na temporada, o goleiro Caíque França passou dois anos defendendo a meta da Ponte Preta.


“A gente sabe que vai ser um jogo difícil, mas sabemos da nossa qualidade e do nosso estilo de jogo de imposição tanto dentro quanto fora de casa. É o que vamos tentar fazer dentro de campo para sair com o resultado positivo”.


Ficha técnica


Ponte Preta 

Pedro Rocha; Luiz Felipe (Igor Inocêncio), Sérgio Raphael, Nilson Júnior e Gabriel Risso (Heitor Roca); Emerson Santos, Castro (Hudson), Igor Inocêncio e Elvis; Gabriel Novaes (Everton Brito) e Renato. Técnico: João Brigatti.


Sport

Caíque França; Igor Cariús, Rafael Thyere, Chico e Felipinho (Dalbert); Julián Fernández (Felipe), Fabricio Domínguez, Titi Ortiz e Lucas Lima; Chrystian Barletta e Lenny Lobato (Gustavo Coutinho). Técnico: Pepa. 


Local: Moisés Lucarelli (Campinas/SP)

Horário: 21h30 

Árbitro: Rafael Rodrigo Klein (FIFA) (RS)

Assistentes: Jorge Eduardo Bernardi e Tiago Augusto Kappes Diel (ambos do RS)

VAR: Vinicius Goncalves Dias Araujo (SP)

Transmissão: SporTV e Premiere

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Redação O Fator Brasil

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Senador endurece discurso, condena alta de tributos e critica gastos com viagens internacionais do presidente e da primeira-dama

O senador Sergio Moro (União Brasil–PR) elevou o tom contra o governo federal em publicação nas redes sociais nesta quarta-feira (12). Crítico contumaz da atual gestão, o ex-juiz da Lava Jato classificou o governo Lula como alicerçado em um “tripé perverso”.

“Imposto, corrupção e censura: o tripé do governo Lula”, escreveu Moro no X (antigo Twitter).

A declaração veio acompanhada de outra promessa: barrar qualquer tentativa de aumento da carga tributária.
“Voto contra qualquer aumento de impostos proposto por este Governo Lula sem rumo”, afirmou o parlamentar.

Moro também direcionou críticas ao estilo de vida do casal presidencial. Em uma alfinetada direta, sugeriu cortes nos gastos públicos e apontou os deslocamentos internacionais do presidente e da primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, como exemplo de desperdício.
“Cortem gastos, a começar pelas viagens internacionais de luxo do deslumbrado casal presidencial”, escreveu.

A fala de Moro não se resume a uma provocação. Reflete uma movimentação calculada dentro do Congresso em meio à insatisfação de parte da oposição com a condução fiscal do governo, marcada por tentativas de aumentar a arrecadação por meio de novos tributos e reoneração de setores produtivos.

Sem meias palavras, o senador paranaense vem consolidando seu espaço entre os parlamentares que têm buscado se posicionar como freios aos excessos da máquina pública federal. E, como demonstra essa nova investida, o tom deve continuar duro.

Acidente matou passageiros, tripulantes e moradores em Ahmedabad; avião seguia para Londres e caiu sobre área residencial minutos após deixar o solo

O que era para ser mais uma tarde movimentada no aeroporto de Ahmedabad, no oeste da Índia, terminou em silêncio, fogo e morte. Um Boeing 787-8 Dreamliner da Air India, que havia decolado às 13h40 desta quinta-feira (12) rumo ao aeroporto de Gatwick, em Londres, caiu poucos minutos depois da partida, atingindo em cheio uma área residencial próxima ao terminal. As autoridades confirmaram que não há sobreviventes.

A bordo do voo AI171 estavam 242 pessoas — 230 passageiros e 12 tripulantes. Entre os passageiros, havia 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense. Onze eram crianças, incluindo dois recém-nascidos. A queda ocorreu em uma região densamente povoada, com edifícios residenciais e estruturas de atendimento médico, como o alojamento de um colégio médico e um hospital, ambos atingidos pelos destroços.

A cena registrada por moradores revela o desespero. Vídeos publicados nas redes sociais mostram o avião em rápida descida, com o nariz inclinado para cima, antes de colidir com um prédio e explodir em chamas.

“Parece que não há sobreviventes no acidente de avião”, disse o chefe regional da polícia, G.S. Malik, em coletiva à imprensa.

“Como o avião caiu em uma área residencial com escritórios, alguns moradores locais também devem ter morrido”, acrescentou.

Até o momento, ao menos 30 corpos foram retirados dos escombros por equipes de resgate. Entre os relatos que emergem da tragédia, um morador — que preferiu não se identificar — contou o que viu do telhado de seu prédio, próximo ao impacto.

“Nosso escritório fica perto do prédio onde o avião caiu. Vimos pessoas pulando do segundo e terceiro andares para se salvarem. O avião estava em chamas”, relatou, com a voz ainda trêmula.

As imagens da destruição revelam partes do trem de pouso e da fuselagem incrustadas nas paredes de prédios calcinados. “Quando chegamos ao local, havia vários corpos espalhados e bombeiros estavam apagando as chamas”, contou a moradora Poonam Patni à agência AFP.
“Muitos dos corpos estavam queimados”, completou.

Dados de rastreamento apontam que o avião atingiu apenas 190 metros de altitude antes de entrar em perda e cair. Segundo a Direção Geral de Aviação Civil da Índia, o piloto chegou a emitir um pedido de socorro — o chamado “mayday” — instantes antes do impacto. A resposta, no entanto, veio tarde demais.

A tragédia ecoou de imediato entre autoridades. O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, classificou o episódio como “de partir o coração, além das palavras”.
“Nesta hora triste, meus pensamentos estão com todos os afetados”, escreveu em nota oficial.

O premiê britânico, Keir Starmer, também se manifestou.
“As cenas são devastadoras. O governo do Reino Unido está prestando todo o apoio necessário às famílias atingidas”, declarou.

A Boeing, fabricante do modelo envolvido, afirmou que está cooperando com as investigações e apurando os detalhes. Este é o primeiro acidente fatal envolvendo um 787 Dreamliner desde que o modelo entrou em operação.

Hipóteses iniciais levantadas por especialistas em aviação indicam uma possível perda súbita de potência na fase mais sensível do voo — logo após a decolagem. Fatores como colisão com aves (bird strike), falha mecânica ou mudança brusca de vento estão sendo analisados, embora nenhuma conclusão definitiva tenha sido divulgada.

O tenente-coronel reformado John R. Davidson, ex-piloto da Força Aérea dos Estados Unidos, comentou os dados iniciais:
“O avião nunca realmente chegou a decolar de forma significativa. O que aconteceu, aconteceu rápido — e na fase mais crítica do voo”.

Já o professor Paul Williams, especialista em meteorologia da Universidade de Reading, descartou o clima como causa.
“As condições no aeroporto eram muito boas no momento da decolagem”, afirmou.

Enquanto isso, em meio a escombros, chamas e luto, famílias de diferentes países buscam respostas — e, principalmente, nomes. A Air India montou centros de apoio para receber parentes das vítimas. A investigação, segundo autoridades indianas, pode levar meses. Ou anos.

Tragédia ocorreu no início da tarde desta quinta-feira (12) em Ahmedabad; aeronave seguia para Londres e ainda não há informações oficiais sobre vítimas ou sobreviventes

Um voo internacional da companhia Air India caiu nesta quinta-feira (12), por volta das 14h no horário local, logo após iniciar a decolagem no Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad, na Índia. A bordo, estavam 242 pessoas — 230 passageiros e 12 tripulantes.

A aeronave era um Boeing 787-8 Dreamliner e estava programada para seguir até o Aeroporto de Gatwick, em Londres. Segundo divulgou o jornal britânico The Sun, entre os ocupantes estavam 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense.

O caso mobilizou imediatamente autoridades locais e internacionais. Até o momento, a companhia aérea ainda não confirmou o número de vítimas ou sobreviventes.

Em comunicado oficial, publicado no X (antigo Twitter), a Air India informou:

“O voo AI171, operando Ahmedabad–Londres Gatwick, envolveu-se em um incidente hoje, 12 de junho de 2025. No momento, estamos apurando os detalhes e compartilharemos mais atualizações o mais breve possível […]”, escreveu o perfil da companhia.

A direção da empresa também se manifestou. Natarajan Chandrasekaran, presidente da Air India, expressou pesar diante do episódio.

“Nossos pensamentos e profundas condolências estão com as famílias e entes queridos de todos os afetados por este evento devastador”, declarou o executivo, acrescentando que um centro de emergência foi ativado para prestar apoio às famílias dos passageiros e oferecer informações.

Equipes de resgate trabalham no local, enquanto familiares e autoridades aguardam respostas. Até agora, o que se sabe é pouco. Mas o silêncio da confirmação oficial pesa como uma nuvem sobre os nomes embarcados naquele voo.

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