Leilão do Instituto Projeto Neymar Jr bate recorde e arrecada R$ 21 milhões

Esta marca a quarta vez em que o Instituto Projeto Neymar Jr. realiza um leilão, destinado a auxiliar crianças e adolescentes com idades entre 7 e 18 anos.

Na noite de segunda-feira, dia 3, o leilão realizado pelo Instituto Projeto Neymar Jr. arrecadou R$ 21 milhões. Os números foram divulgados por Nadine Gonçalves, presidente da organização e mãe do jogador. Este valor é mais do que o dobro do que foi arrecadado na edição anterior, em 2023, quando atingiu R$ 10 milhões.

Havia 24 lotes disponíveis com itens extremamente raros, incluindo a camisa usada no último jogo de Pelé, autografada pelo Rei do Futebol, que faleceu em dezembro de 2022, e uma chuteira de ouro 18 quilates.

Os fundos arrecadados serão direcionados para beneficiar os assistidos pelo Instituto, uma organização sem fins lucrativos que procura ampliar as oportunidades para crianças, adolescentes e suas famílias em situação de vulnerabilidade social. Estabelecido em 2014, o instituto atualmente presta assistência a milhares de crianças e jovens com idades entre 7 e 18 anos.

Durante o evento, ao falar com a imprensa, Neymar destacou a importância da oportunidade de contribuir: “Muito feliz de estar fazendo o leilão mais um ano, a gente espera arrecadar uma quantia para continuar ajudando muitas crianças e famílias”.

Veja os itens que foram vendidos no leilão:

• Camisa do último jogo de Pelé autografada pelo Rei do Futebol

• Descubra os Emirados Árabes e as exclusivas Ilhas Maldivas

• Camarote exclusivo no show de Eric Clapton no Allianz Parque

• Casa em Orlando, experiência com bastidores do Magic Kingdom e cruzeiro Disney

• Camisa especial da Seleção Brasileira autografada pelos jogadores do jogo em homenagem à Vinicius Jr.

• Experiência no Grande Hotel de Araxá com o tenista Bruno Soares e ingressos para o US Open

• Experiência única com o time do Flamengo e churrasco na casa de Léo Pereira

• Partida de pôquer com Neymar Jr.

• Desfile das campeãs no Camarote Quem

• Viagem de luxo para a Europa visitando Londres, Capri e Maiorca

• Experiência exclusiva com Charles do Bronx

• Dia especial no haras do cantor Eduardo Costa

• Camisa oficial do PSG autografada por Neymar Jr., Messi e Mbappé

• Partida de tênis com Ronaldo Fenômeno na casa do jogador

• Campanha com Rodrigo Faro, Adriane Galisteu e Jojo Todynho por seis meses

• Camisa do Barcelona autografada por Messi, Suárez e Neymar

• Cruzeiro pelos Emirados Árabes

• Palestra com Thiago Nigro e ‘touro de ouro’ de Pablo Spyer

• Relógio Hublot King Power Bib Bang Miami 305 em ouro rosé oferecida por Faustão

• Experiência no kartódromo de Neymar Jr. em Mangaratiba com transporte de helicóptero

• Chuteira de Neymar Jr. banhada a ouro 18 quilates com pedras preciosas

• Camisa da Seleção autogragada por Pelé, Ronaldo e Neymar Jr.

• Passeio por Riad, assistir ao jogo do Al Hilal no camarote e encontro com o craque

• Lote surpresa oferecido por Neymar Jr, que foi o cinturão de boxe de Popó

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Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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