Informações importantes para a torcida antes de Fluminense x Criciúma — Fluminense Football Club

O Fluminense enfrenta o Criciúma nesta terça-feira (26/11), às 19h, no Maracanã, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. Confira informações importantes para garantir um acesso mais seguro e confortável ao estádio.

– Os ingressos serão vendidos pela internet até o fim do primeiro tempo da partida. CLIQUE AQUI PARA COMPRAR;

– É PROIBIDO o uso de qualquer artefato inflamável, pirotécnico ou explosivo – como bombas e sinalizadores. Ao descumprir esta regra, o torcedor poderá ser identificado e retirado imediatamente do estádio. Além disso, a utilização de qualquer artefato do tipo pode prejudicar o clube na sequência da temporada. NÃO ACENDA SINALIZADORES E NÃO SOLTE BOMBAS!

– A abertura dos portões do Maracanã será às 17h;

– É proibida a entrada com alimentos e bebidas no estádio;

– Os portões serão fechados no início do segundo tempo da partida. Após o fechamento, o acesso ao estádio poderá ser negado, conforme determinação do policiamento local. Tanto o clube quanto a FutebolCard não têm alçada sob esta decisão, não cabendo o ressarcimento de qualquer valor pago.

PONTOS DE VENDA DE INGRESSOS PARA A TORCIDA DO FLUMINENSE

Laranjeiras – Sede do Fluminense (Rua Álvaro Chaves, 41)
– Terça (26/11), das 10h às 14h

Maracanã – Bilheteria 1
– Terça (26/11), das 10h até o final do primeiro tempo

Copacabana – Loja Oficial Fluminense FC (Rua Barata Ribeiro, 458, Loja D)
– Terça (26/11), das 10h às 14h

TRÂNSITO

Evite ir de carro ao Maracanã e dê preferência ao transporte público. É recomendado aos motoristas que evitem passar pela região, procurando antecipar o horário de seus deslocamentos ou utilizar as rotas alternativas. Diversas vias no entorno do estádio serão interditadas:

Das 17h às 23h 
– Rua Professor Eurico Rabelo;
– Rua Artur Menezes;
– Rua Conselheiro Olegário;
– Rua Isidro de Figueiredo;
– Rua Visconde de Itamarati, entre a rua São Francisco Xavier e a avenida Professor Eurico Rabelo;
– Avenida Maracanã, sentido Centro, entre a rua São Francisco Xavier e a rua Mata Machado;
– Avenida Rei Pelé, uma faixa do sentido Centro, entre a avenida Professor Manoel de Abreu até a altura do Museu do Índio.

Das 20h40 às 23h
– Avenida Professor Manoel de Abreu, sentido Centro, entre a rua São Francisco Xavier e a avenida Rei Pelé;
– Rua Dona Zulmira, entre a avenida Professor Manoel de Abreu e a rua São Francisco Xavier.

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O estacionamento será PROIBIDO das 10h às 23h:

– Rua Visconde de Itamarati, entre a Rua São Francisco Xavier e a Rua Professor Eurico Rabelo;
– Rua Isidro de Figueiredo;
– Rua Artur Menezes;
– Rua Conselheiro Olegário;
– Avenida Paula Sousa, lado esquerdo, entre a Rua São Francisco Xavier e a Rua Professor Eurico Rabelo.

ROTAS ALTERNATIVAS

Provenientes do Centro e Zona Sul:
– Para a Tijuca: Utilizar a Avenida Paulo de Frontin e Rua Dr. Satamini, ou seguir pela Praça da Bandeira, Rua Pará ou Rua Paraíba e, em seguida, Rua Mariz e Barros;

– Para Vila Isabel e Grajaú: Utilizar a Avenida Paulo de Frontin e Rua Dr. Satamini, ou seguir pela Praça da Bandeira, Rua Pará ou Rua Paraíba, Rua Mariz e Barros e, em seguida, Rua Major Ávila e Rua Felipe Camarão;

– Para a região do Grande Méier: Utilizar a Rua Visconde de Niterói.

Provenientes da Tijuca, Grajaú, Vila Isabel e entorno:
– Para o Centro e a Zona Sul: utilizar a rota Conde de Bonfim e a Haddock Lobo.

Provenientes do Grande Méier:
– Para o Centro e a Zona Sul: utilizar a rota da Rua Visconde de Niterói.

MORADORES DO ENTORNO

O acesso aos veículos dos moradores que residem nas imediações do Maracanã (ruas Professor Eurico Rabelo, Visconde de Itamarati, Isidro de Figueiredo, Artur Menezes e Conselheiro Olegário) será feito, exclusivamente e mediante apresentação do comprovante de residência, pela Avenida Paula Sousa e a Rua Professor Eurico Rabelo.

O torcedor pode acompanhar, em tempo real, as atualizações da previsão do tempo pelo twitter.com/operacoesrio e no aplicativo COR.Rio, disponível gratuitamente nas versões Android (bit.ly/appcor_android) e iOS (bit.ly/appcor_ios).

Texto: Comunicação/FFC
Arte: Cor.rio



Foto de Redação O Fator Brasil

Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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