Everton e Manchester United empatam em jogo de ‘um tempo para cada um’

Em jogo marcado por igualdade no desempenho das equipes, Everton e Manchester United empataram neste sábado (22) por 2 a 2 no Goodison Park, em Liverpool (ING), em duelo válido pela 26ª rodada da Premier League. Os gols dos Toffees foram marcados por Beto e Doucouré na primeira etapa, enquanto os Red Devils descontaram com Bruno Fernandes e Ugarte no segundo tempo.

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Com o resultado, o time de David Moyes sobe na tabela da Premier League desta temporada, com 33 pontos, na 12ª posição. Enquanto isso, os comandados de Rubem Amorim estacionam na 15ª colocação , com 29.

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Everton 2×2 Manchester United: como foi o jogo?

Em jogo de poucas oportunidades e equilíbrio nas ações ofensivas, a primeira etapa de Everton e Manchester United foi discreta, apesar dos gols marcados pelo time mandante. Os Toffees saíram na frente após bate e rebate na área em cobrança de escanteio, aos 18 minutos do segundo tempo. A bola sobrou para Beto, que ficou cara a cara com Onana e completou para o fundo das redes. Por sua vez, a jogada do segundo gol foi iniciada por uma bola enfiada pelo lado direito, após passe recebido por Harrison na área adversária, com espaço para finalizar. O goleiro do Manchester United fez grande defesa e, no rebote, Doucouré apareceu no alto para cabecear e empurrar. Maguire, zagueiros do Red Devils, falhou na cobertura do lance.

Beto abriu o placar da partida entre Everton e Manchester United (Foto: Paul Ellis/AFP)

No segundo tempo, o United voltou do intervalo com maior volume ofensivo na partida. Bruno Fernandes, em cobrança de falta na entrada da área, fez o primeiro gol dos Red Devils, aos 26 minutos. No lance, Pickford nem tentou agarrar a bola, que caiu no canto direito da trave. Em mais uma bola parada, o português cruzou e a esfera voltou para a entrada da área. No minuto 34, Ugarte dominou no peito e finalizou de perna esquerda para marcar um golaço de empate.

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O que vem pela frente?

Na 27ª rodada da Premier League, o Everton enfrenta o Brentford fora de casa, às 16h30, na próxima quarta-feira (26). O Manchester United, por sua vez, recebe o Ipswich Town em Old Trafford simultaneamente.

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✅ FICHA TÉCNICA
Everton 2×2 Manchester United
26ª Rodada — Premier League

📆 Data e horário: sábado, 22 de fevereiro de 2025, às 9h30 (de Brasília)
📍 Local: Goodison Park, em Liverpool (ING)
🕴️ Arbitragem:  Andy Madley (árbitro), Mat Wilkes, Craig Taylor (assistentes) e Anthony Taylor (quarto árbitro)
📺 VAR: Matt Donohue e Derek Eaton (assistente)

🥅 Gols: Beto (EVE — 19’/1T), Doucouré (EVE — 33’/1T), Bruno Fernandes (MUN — 27’/2T) Ugarte (MUN — 35’/2T)
🟨 Cartões amarelos: O’Brien, Garner, Young (EVE); Martin (MUN)
🟥 Cartões vermelhos:

⚽ ESCALAÇÕES

Everton (Técnico: David Moyes)
Pickford; O’Brien, Tarkowski, Branthwaite, Mykolenko; Garner (Iroegbunam), Gueye, Lindstrøm (Young), Doucouré (Alcaraz), Harrison; Beto.

Manchester United (Técnico: Ruben Amorim)
Onana; Dalot, Mazraoui (Yoro), Maguire, De Ligt, Dorgu; Casemiro (Garnacho), Bruno Fernandes; Zirkzee, Højlund (Martin).

Foto de Redação O Fator Brasil

Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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