Dia da Criança: Pacto pelas Crianças do Piauí destaca a importância do brincar

No Dia das Crianças (12), o Pacto Pelas Crianças do Piauí celebra a magia da infância, falando sobre a importância do brincar, um direito fundamental que alicerça o futuro de cada pequeno cidadão. Com um sorriso no rosto e a voz carregada de entusiasmo, a Coordenadora do Pacto pelas Crianças do Piauí e Primeira-dama do Estado, Isabel Fonteles, destaca a importância do brincar.

“Brincar é coisa séria. Não é apenas diversão, é expressão cultural, uma forma de representação que transforma a vida das crianças para sempre. É através do lúdico que elas aprendem, se socializam, exploram o mundo e constroem a própria identidade”, afirma a Coordenadora.

E ela não está sozinha nessa missão! Estudos comprovam que o brincar na primeira infância é essencial para o desenvolvimento da linguagem, da cognição, da criatividade e da saúde emocional.  “Quando a gente vê uma criança brincando, a gente está vendo um ser humano se desenvolvendo, aprendendo, crescendo, explorando seu potencial”, completa Isabel.

É com essa convicção que o Pacto pelas Crianças do Piauí se dedica a promover ações que garantam o direito ao brincar para todos os pequenos piauienses. 
 

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Brinquedopraças e brinquedocreches– espaços para brincar, crescer e desenvolver a criatividade

Há dois meses, o final de tarde ficou repleto de sorrisos e alegria em uma das praças do bairro Esplanada e em outra do Parque Rodoviário, na Zona Sul de Teresina, com a inauguração de suas brinquedopraças.

Cada uma delas conta com piso de segurança emborrachado, gradil, playground com casinha dupla, escorregador com balanço duplo, cavalinhos de mola, balanço e gangorra dupla frontal inclusiva. O custo de cada espaço foi de R$ 200 mil.

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Os investimentos são frutos de uma reivindicação popular através do Orçamento Participativo (OPA), em parceria com o Pacto Pelas Crianças do Piauí, com recursos das Secretarias de Educação e das Cidades.

“As brinquedopraças são locais destinados à ampliação das experiências sensoriais, expressivas e corporais, permitindo ampla movimentação, expressão da individualidade e respeito aos ritmos e desejos de cada criança”, pontua Isabel Fonteles.
 

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O Pacto também leva o lúdico para além das praças, com as brinquedocreches instaladas em equipamentos públicos nos quais circulam crianças, com brinquedos, mobiliários, instrumentos musicais e livros, dentre outros recursos.

Em menos de dois anos de existência, o Pacto conseguiu instalar três brinquedocreches no Piauí. A primeira na Maternidade Evangelina Rosa, em Teresina, a segunda na ala pediátrica do Hospital Justino Luz, em Picos, e a terceira na Casa da Mulher Brasileira, também na capital.

E para garantir que o acesso à educação infantil seja uma realidade para todos, o Pacto também distribui kits mobília-creche, equipando novas creches com mobiliário, brinquedos educativos e inclusivos, material didático e livros.
 

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Multiplicadores do brincar com intencionalidade

Recentemente, a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) concluiu o Curso de Formação para Brinquedistas e Organizadores de Brinquedotecas, em parceria com a Associação Brasileira de Brinquedistas (ABBRI), capacitando 70 profissionais de todo o estado.

O foco do curso foi o brincar com intencionalidade na Primeira Infância, uma etapa essencial para o desenvolvimento integral de crianças.

Ações como essas demonstram o compromisso do Pacto pelas Crianças do Piauí com a garantia dos direitos da criança e com a construção de um futuro mais próspero para o estado, onde o brincar é reconhecido como um direito fundamental e um investimento essencial para o desenvolvimento humano.
 

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Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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