Zé Neto sofre acidente e é internando no interior de São Paulo

Na manhã deste sábado, o cantor havia publicado em suas redes sociais um registro ao lado da mulher, do parceiro Cristiano e da mulher dele, Paula Viccari, desejando “um final de semana muito abençoado pra vcs”.

Duas semanas atrás, o artista já havia quebrado a quarentena offline para anunciar que participaria presencialmente de um momento de orações durante a madrugada do dia 12 de setembro. Assim ele tem feito: desde que anunciou o seu afastamento dos palcos, o cantor tem reforçado a sua ligação com a religião.

Zé Neto usou sua conta no Instagram para confirmar que deu “uma pausa das redes sociais para cuidar da saúde” e que “esse tempo tem sido essencial para meu corpo e minha alma”.

“Amanhã, às 4h da manhã, estarei participando do Rosário com o @freigilson_somdomonte e gostaria de convidar todos vocês para se unirem a mim nesse momento de fé e oração. Vamos juntos rezar e renovar nossas forças. Conto com vocês!”, contou Zé Neto na ocasião.

Zé Neto tem participado durante os últimos tempos de 40 dias de oração fervorosa, um momento que ocorre todas as madrugadas, finalizando neste fim de semana. A Quaresma de São Miguel Arcanjo, como é chamada a reza, tem sido comandada pelo frei Gilson, a quem o sertanejo tem como amigo.

“Deus trouxe o Zé aqui. Ele está aqui para se tratar, e uma das coisas mais importantes nesse processo é cuidar da vida espiritual. O Zé tem muita fé em Deus e entende o quanto isso é importante”, disse o padre ao anunciar que Zé e a esposa, a influencer Natália Toscano, estaria com ele durante o momento espiritual. “Muita gente está passando pelo que você está passando”, afirmou ele.

Afastado dos palcos dos shows sertanejos, o cantor fez um dueto especial com o frei durante o live em que cantou diversas músicas católicas durante mais de meia hora (”as moda pra Deus”, como o sertanejo brinca). Frei Gilson até aproveitou para pedir para que Zé Neto cantasse uma composição nova que dedica a Deus.

Ajuda de Zezé Di Camargo

Zezé Di Camargo está organizando um grupo de cantores para ajudar Zé Neto. Em entrevista ao site Conceito Sertanejo, ele contou que ter combinado com Giovani, da dupla Gian & Giovani, e Edson, de Edson & Hudson, passar uns dias na casa do cantor.

“Eu até propus para a família e empresário dele, liguei, falei. Estava organizando uma turma de amigos, dentre eles estava o Giovani, o Edson, do Edson & Hudson. A gente ia juntar uns quatro ou cinco, para pegar o avião aqui em São Paulo, ia baixar lá na casa dele e falar assim: ‘ó, viemos aqui ficar uns três, quatro dias com você’. Ia levar minha sanfona, e a gente ia ficar com ele lá uns três, quatro dias, o tanto que ele quisesse, cantando e tocando com ele para dar uma levantada no astral dele”, disse Zezé.

A família de Zé Neto, no entanto, pediu que os amigos esperassem mais.

“A família pediu mais um tempo, estava ainda bem chateado… Não sei como explica isso. Ainda estava bem baqueado. Estamos só aguardando. Tudo é no tempo de vocês, da família. Eu tenho um carinho muito grande pelo Zé, amizade mesmo por ele. É um cara que tem um coração maravilhoso, é um meninão no bom sentido. Sou apaixonado pelo Zé. É um cara muito especial, ele a família.”

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Redação O Fator Brasil

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A Secretaria da Justiça (Sejus) adquiriu dez drones de última geração para ampliar o monitoramento e o apoio operacional nas unidades prisionais do Espírito Santo. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Programa de Ampliação e Modernização do Sistema Prisional (Moderniza-ES), financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e vão desempenhar um papel estratégico no fortalecimento das ações da Polícia Penal do Estado, oferecendo uma visão aérea que ampliará a eficiência em operações e treinamentos.

Com o investimento da ordem de R$ 586 mil, os equipamentos com tecnologia de ponta vão ajudar a ampliar a eficiência da segurança, monitoramento, fiscalização e apoio logístico nas unidades prisionais. As aeronaves permitem vigilância aérea eficaz, com capacidade de cobrir áreas restritas e de difícil acesso, proporcionando maior agilidade e precisão nas operações de vigilância e monitoramento dos perímetros das unidades penitenciárias e eventuais ações de recaptura.

O secretário de Estado da Justiça, Rafael Pacheco, destacou que o investimento representa um passo importante na modernização e eficiência das ações da Polícia Penal no Estado.   “Estamos investindo em tecnologia de ponta para fortalecer o trabalho da Polícia Penal e otimizar as ações de segurança e inteligência prisional. Por meio do Moderniza-ES, seguimos ampliando e modernizando os serviços e projetos do sistema prisional capixaba. Essas iniciativas aumentam nosso poder de gestão e contribuem diretamente para a redução da violência no Espírito Santo”, ressaltou Rafael Pacheco.

Capacitação

Para capacitar os operadores dos novos drones, a Academia da Polícia Penal (Acadeppen) iniciou neste mês mais um treinamento voltado para a formação continuada de pilotos do equipamento. Ao todo, 46 policiais penais recebem capacitação técnica.

Com os equipamentos, modelo Matrice 30T, será possível ampliar as ações operacionais e de inteligência no sistema prisional, como o monitoramento das saídas e entradas dos custodiados nas unidades prisionais, o acompanhamento aéreo dos locais de banho de sol, bem como reforçar o trabalho realizado pelo serviço de inteligência prisional.

Os novos drones têm câmera térmica capaz de visualizar e medir a radiação infravermelha, emitida por corpos ou objetos, convertendo-a em imagens com cores que indicam diferentes temperaturas, recurso que auxilia o operador de segurança também nas missões noturnas.

O equipamento tem autonomia de voo de 41 minutos, com uma distância de transmissão de 15 quilômetros, além de sistema de detecção de obstáculos capaz de auxiliar o piloto na navegação. Além disso, tem quatro câmeras com diferentes tecnologias de zoom e captura de imagem.

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (15) suspender a ação penal que corria no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO). O pedido partiu do próprio PL e foi aprovado por 268 votos a favor, 167 contrários e quatro abstenções.

A decisão, oficializada pela Resolução nº 30/25, será comunicada ao Supremo. O parecer do relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR), já havia recebido aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e acabou mantido pelo plenário.

O processo contra Gayer foi movido pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (GO), que o acusa de injúria, calúnia e difamação. A ação tem como origem um vídeo publicado nas redes sociais, em fevereiro de 2023, no qual o deputado criticava o resultado da eleição para a Mesa do Senado e fez comentários sobre o próprio Vanderlan e o STF.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes e se encontra na fase final das alegações.

Em seu relatório, Cathedral afirmou não ver elementos que sustentem as acusações de calúnia e difamação, acompanhando as conclusões da Polícia Federal.

“Subscrevemos as conclusões da Polícia Federal e concluímos que o mais adequado seria o não recebimento da queixa-crime relativamente a esses crimes”, disse o relator.

Ele reconheceu, porém, que as falas de Gayer poderiam ser interpretadas como injúria, mas ponderou que é preciso levar em conta se a manifestação estava amparada pela inviolabilidade parlamentar prevista na Constituição.

Pelas regras constitucionais, a Câmara tem até 45 dias para decidir se autoriza o andamento da ação ou se a suspende enquanto durar o mandato. Durante esse período, o prazo de prescrição fica interrompido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (15) que autorizou a CIA a conduzir operações secretas na Venezuela com o objetivo de enfraquecer, e, em última instância, derrubar, o presidente Nicolás Maduro. A decisão marca uma escalada clara na política norte-americana contra Caracas e já provoca repercussão internacional.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa, a autorização faz parte de um conjunto de medidas que inclui pressão militar na região e ações de inteligência para desarticular redes de tráfico e, possivelmente, capturar líderes venezuelanos. As alternativas avaliadas vão desde operações encobertas até ações terrestres limitadas, planejadas para pressionar o regime sem uma invasão em larga escala.

A Casa Branca justificou a medida com dois objetivos práticos: conter o fluxo de drogas provenientes da Venezuela e reagir a episódios recentes de prisioneiros que, segundo o governo americano, cruzaram a fronteira para os EUA. O movimento ocorre enquanto a presença militar norte-americana no sul do Caribe se mantém visível, incluindo ataques a embarcações suspeitas de tráfico, gerando debates sobre legalidade e transparência.

Fontes afirmam que a autorização dá à CIA liberdade para atuar sozinha ou em conjunto com forças militares, coordenada pelo Estado-Maior Conjunto. Entre os defensores da ação estão membros da ala mais dura do governo e o secretário de Estado, Marco Rubio. Detalhes operacionais, no entanto, permanecem em sigilo, alimentando críticas no Congresso sobre supervisão e prestação de contas.

A reação internacional foi imediata. Caracas classificou a medida como uma agressão direta à soberania venezuelana, mobilizando tropas e milícias, enquanto analistas e governos da região passam a avaliar os riscos de uma escalada militar e os possíveis impactos humanitários de uma operação que combina ações encobertas, pressão política e presença naval.

A confirmação pública de Trump, incomum para operações secretas, muda a dinâmica política: abre debates sobre limites legais, supervisão do Congresso e os riscos de um conflito regional. Mais do que uma ação isolada, a medida sinaliza que os EUA estão dispostos a usar ferramentas não convencionais para atingir objetivos de política externa, com efeitos incertos para a estabilidade hemisférica.

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