Search
Close this search box.

Luiz Bacci é afastado do Cidade Alerta após defender Deolane Bezerra

O apresentador Luiz Bacci foi afastado do programa Cidade Alerta, na última quinta-feira (5). De acordo com alguns veículos de comunicação, o jornalista teria defendido a amiga Deolane Bezerra, e gerado um certo incômodo na direção da TV Record

Entretanto, Bacci surgiu nas redes sociais e se pronunciou sobre o assunto. O comunicador informou que a notícia era falsa e afirmou que a sua ausência foi devido a problemas na saúde. Segundo ele, a nota de esclarecimento da emissora foi ignorada. 

“Medidas cabíveis serão tomadas contra este site e os que replicarem a notícia”, disparou o apresentador, criticando os jornalistas Sandro Nascimento e Jéssica Alexandrino por ter divulgado a notícia que o seu afastamento teria sido causado por defender Deolane Bezerra.

Para quem não acompanhou, durante a transmissão ao vivo da atração da Record, Bacci defendeu a amiga e disse o que pensa a respeito dos ganhos da advogada. “Não me impressiona esse ganho da Deolane de R$ 1,5 milhão. O retorno que ela dá para as empresas faz com que ela seja muito bem remunerada”, afirmou.

Vale lembrar que, a influenciadora digital Deolane Bezerra foi presa, na última quarta-feira (4), durante uma operação da Polícia Civil contra uma organização criminosa suspeita de praticar lavagem de dinheiro e jogos ilegais.

Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:

Ícone do telegram

Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br



Picture of Redação O Fator Brasil

Redação O Fator Brasil

O Fator Brasil é um portal de notícias que acredita no Jornalismo comprometido com a verdade dos fatos e com a ética, trazendo sempre os principais acontecimentos do Espírito Santo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também


Access Denied

You don’t have permission to access ” on this server.

Reference #18.c9052917.1728492538.207fac6a

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou nesta terça-feira (8) a liberação da rede social X no Brasil.

Ele determinou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informasse os provedores de internet, para que a liberação da plataforma fosse realizada.

“Todos os requisitos necessários para o retorno imediato das atividades da X BRASIL INTERNET LTDA. em território nacional foram comprovados documentalmente e certificados pela Secretaria Judiciária”, escreveu o ministro.

A empresa foi obrigada a pagar uma multa de R$ 28,6 milhões, suspender alguns perfis, nomear um representante legal e se registrar em uma Junta Comercial para voltar a operar no Brasil.

Apesar de estar envolvido em processos na Justiça Eleitoral que podem afetar sua elegibilidade, Pablo Marçal mantém sua determinação de continuar com seus planos políticos. Após ter recebido 1,7 milhão de votos na capital paulista, ele considera esse resultado um marco importante para lançar uma candidatura à presidência em 2026.

Marçal, em suas declarações, critica abertamente Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo, afirmando que ele não chegará à presidência e acusando-o de traição política. Marçal enfrenta acusações de ter divulgado um laudo falso contra Guilherme Boulos, candidato do PSOL, nas redes sociais, na véspera do primeiro turno. A defesa de Marçal alega que a publicação foi apenas uma expressão de opinião e que ele apenas compartilhou o documento sem alterá-lo.

Contudo, perícias realizadas pelas polícias Civil e Federal confirmaram a falsificação do laudo. Mesmo assim, ele diz não temer sanções, alegando desconhecer a falsidade do documento e ter agido de boa fé.

Apesar das controvérsias ao seu redor, Marçal segue confiante em seus projetos políticos. Ele desconsidera a derrota em São Paulo, alegando que ela não está ligada à polêmica do laudo falso.

Durante a campanha, Marçal teve seus perfis nas redes sociais suspensos a pedido de Boulos, que também requisitou sua prisão, mas a Justiça rejeitou o pedido. Marçal adota uma postura calma diante da situação, afirmando que, caso a falsificação seja confirmada, a responsabilidade deve ser atribuída a quem a realizou.

Tendência