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Gabigol e Dudu podem ‘dar match’ no Cruzeiro?

O Cruzeiro pode ter dupla inédita no ataque para a temporada de 2025. Nesta quinta-feira (28), rumores de que o atacante Dudu, do Palmeiras, defenderia a Raposa se intensificaram, assim como, após a final da Copa do Brasil, aconteceu com Gabigol, do Flamengo. A possível parceria seria a primeira vez que os atacantes jogariam no mesmo time. O Lance! perguntou para a Meta IA, nova inteligência artificial do WhatsApp, se os craques poderiam “dar match” dentro de campo.

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Segundo a IA, os atacantes Dudu e Gabigol seriam ótimas composições para o poder ofensivo do Cruzeiro na temporada de 2025. Ambos jogadores de alto nível, a dupla se uniria no ataque, com a criação de jogadas do craque do Palmeiras e a finalização afiada do centroavante do Flamengo.

Confira análise na íntegra da IA

“Primeiramente, tanto Dudu quanto Gabigol são jogadores de altíssimo nível, com experiência internacional e uma bagagem importante no futebol brasileiro. Dudu, como um dos maiores ídolos da história recente do Palmeiras, tem uma habilidade técnica refinada, velocidade e uma grande visão de jogo. Sua capacidade de jogar tanto pelo lado quanto centralizado no ataque seria um grande trunfo para qualquer time.

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Ele tem um estilo de jogo dinâmico e versátil, o que o permitiria adaptar-se rapidamente ao sistema de jogo do Cruzeiro. Caso se confirme a ida dele para o time, Dudu poderia ser uma peça-chave para potencializar o ataque celeste e fortalecer a articulação ofensiva, especialmente ao lado de um centroavante de peso como Gabigol.

Já Gabigol traz uma característica mais de finalização, com seu faro de gol apurado, que o tornou um dos atacantes mais eficazes do Brasil na última década. Sua presença no Flamengo foi marcada por gols decisivos, principalmente em competições de alto nível, como a Copa Libertadores. No Cruzeiro, Gabigol poderia ser o centro das atenções ofensivas, com sua capacidade de manter a calma e a precisão em frente ao gol.

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No entanto, é importante ressaltar que a dinâmica do time, e a forma como ele seria alimentado com passes e assistências, também é crucial para que ele continue rendendo no mesmo nível que no Flamengo. A adaptação ao estilo de jogo do Cruzeiro, e a relação com o técnico, seriam determinantes.

Por fim, o grande desafio de reunir Dudu e Gabigol no Cruzeiro seria a adaptação do time a esse novo poder ofensivo. Ambos têm características que podem complementar-se, mas isso exigiria uma estrutura de jogo bem definida, com um bom meio-campo para alimentar esses dois atacantes e garantir que o time tenha um bom equilíbrio defensivo e ofensivo.

O Cruzeiro, em fase de reconstrução desde seu retorno à Série A e com um elenco em desenvolvimento, precisaria de uma base sólida para não depender exclusivamente da força ofensiva dos dois craques. Se a equipe for bem montada e equilibrada, a chegada de Dudu e Gabigol tem o potencial de dar ao Cruzeiro uma força ofensiva que poderia colocá-los novamente entre os times mais competitivos do Brasil.”

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Os atacantes estão em fim de contrato?

Ainda no gramado, após a conquista da Copa do Brasil pelo Flamengo, o Gabigol anuncia que cumprirá seu contrato até o final, em dezembro de 2024, mas que está de saída do Rubro-Negro. Logo depois, o nome do Cruzeiro começou a ser apresentado como futuro do atacante para a próxima temporada.

Do outro lado, especulações começaram a se intensificar nas redes sociais de que Dudu estaria encaminhado para voltar ao Cruzeiro. No entanto, o atacante do Palmeiras ainda tem contrato vigente até dezembro de 2025.

Dudu foi formado nas categorias de base do Cruzeiro (Foto: Washington Alves/VIPCOMM)

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Redação O Fator Brasil

O Fator Brasil é um portal de notícias que acredita no Jornalismo comprometido com a verdade dos fatos e com a ética, trazendo sempre os principais acontecimentos do Espírito Santo.

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José Maria Marin, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol e ex-governador de São Paulo, morreu na madrugada deste domingo, 20, aos 93 anos, em São Paulo. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês. A causa da morte não foi divulgada. O velório está previsto para ocorrer ainda hoje, também na capital paulista.

Advogado de formação, Marin iniciou a vida pública na década de 1960. Foi vereador e deputado estadual em São Paulo, exercendo mandatos pela antiga Arena, partido da base do regime militar. Nos anos 1980, foi vice-governador durante a gestão de Paulo Maluf. Em 1982, com a renúncia de Maluf para disputar a presidência, assumiu o governo do estado.

No futebol, começou a atuar nos bastidores a partir dos anos 1980. Presidiu a Federação Paulista de Futebol entre 1982 e 1988 e chefiou a delegação da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1986, no México. Décadas depois, com a renúncia de Ricardo Teixeira, assumiu a presidência da CBF em 2012, liderando a entidade durante a preparação e a realização da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.

Durante a passagem pelo comando da confederação, Marin se manteve como uma figura influente nos bastidores, mesmo diante de críticas públicas ao modelo de gestão da entidade. Em 2015, no entanto, seu nome foi envolvido em um dos maiores escândalos da história do futebol mundial.

Naquele ano, foi preso em Zurique, na Suíça, durante uma operação internacional coordenada pelo FBI, que investigava um amplo esquema de corrupção na Fifa. A Justiça americana o acusou de envolvimento no recebimento de propinas relacionadas à negociação de direitos de transmissão e marketing esportivo. Após a extradição para os Estados Unidos, Marin foi julgado e condenado à prisão.

Em 2020, foi autorizado a retornar ao Brasil em meio à pandemia de Covid-19, por razões de saúde. Três anos depois, em 2023, sofreu um acidente vascular cerebral em São Paulo e desde então estava afastado da vida pública.

Em nota divulgada na manhã deste domingo, a CBF lamentou a morte do ex-presidente e afirmou que Marin “dedicou parte importante de sua vida ao futebol brasileiro”.

Figura marcada por décadas de atuação nos bastidores do poder político e esportivo, Marin encerrou a vida longe dos palcos que o consagraram, mas com um nome definitivamente inscrito nos capítulos mais controversos do futebol nacional.

Ex-prefeito da Serra sai do governo Casagrande e abre espaço para nome ligado ao setor empresarial

Sérgio Vidigal não é mais o titular da Secretaria de Desenvolvimento do Espírito Santo. A saída do ex-prefeito da Serra foi confirmada pelo governador Renato Casagrande, do PSB, na noite de sexta-feira, 18, por meio de uma publicação nas redes sociais.

De acordo com o governo, a decisão partiu do próprio Vidigal, que optou por deixar o cargo para retomar a carreira médica e se dedicar a projetos pessoais.

A mudança encerra uma passagem breve, mas estratégica. Vidigal havia assumido a pasta em fevereiro deste ano, quando substituiu o vice-governador Ricardo Ferraço, que decidiu deixar a função para focar nas atribuições do seu mandato.

Quem assume o posto agora é o empresário Rogério Salume, fundador do clube de vinhos Wine. Nome conhecido no meio corporativo, Salume chega ao governo com a promessa de imprimir um ritmo mais empresarial à gestão da pasta.

“O novo secretário tem a missão de contribuir com o desenvolvimento do Espírito Santo, trazendo sua experiência no setor privado”, afirmou Casagrande, ao anunciar a nomeação.

Embora o governo trate a saída de Vidigal como uma escolha pessoal, a troca sinaliza um movimento mais amplo. Em um momento de rearranjos políticos, o Palácio Anchieta se aproxima de figuras com forte presença no setor produtivo, num esforço de fortalecer laços com o empresariado em ano pré-eleitoral.

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As medidas impostas nesta sexta-feira aumentam a pressão sobre Bolsonaro, que já responde como réu em outras ações na Corte. Aliados do ex-presidente enxergam as ações como perseguição política, enquanto os investigadores sustentam que há indícios concretos de envolvimento. Até o momento, a defesa de Bolsonaro não se manifestou publicamente.

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