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Ferencvárosi TC x Tottenham – Ao vivo – Liga Europa

Pedro Porro (Tottenham Hotspur) bate no poste esquerdo com finalização com o pé esquerdo do lado direito da área.










Escanteio, Tottenham Hotspur. Cedido por Stefan Gartenmann.










Finalização bloqueada, Pedro Porro (Tottenham Hotspur) finalização com o pé direito do lado direito da área. Assistência de Lucas Bergvall.










Escanteio, Tottenham Hotspur. Cedido por Cristian Ramírez.










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Redação O Fator Brasil

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Com o início do ano letivo se aproximando, a busca pelos itens de papelaria aumenta significativamente. Pensando em ajudar os consumidores a economizar e a fazer escolhas mais conscientes, o Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) realizou uma pesquisa de preços. A coleta foi realizada nessa quinta-feira (09) e contemplou três dos maiores estabelecimentos do setor na Grande Vitória.

A pesquisa incluiu 85 itens essenciais, como cadernos, lápis, lapiseiras, canetas esferográficas e hidrográficas, marca-texto, lápis de cor, apontadores, borrachas, giz de cera, colas, tesouras, réguas, massas de modelar e tintas para pintura com os dedos. A coleta foi realizada em diferentes estabelecimentos e abrangeu uma variedade de materiais, oferecendo aos consumidores informações que ajudam a fazer escolhas mais conscientes e econômicas na hora de realizar as compras.

A pesquisa revelou uma grande variação nos preços, ao comparar os dados de 2024 com os de 2025. Alguns itens apresentaram aumentos significativos. Por exemplo, em uma das papelarias analisadas, a régua de 15 centímetros da marca Waleu teve um aumento de 158,33% em relação ao ano passado. O estojo de giz de cera com 12 cores da marca Acrilex também registrou um aumento expressivo de 111,9%. Por outro lado, o apontador de lápis com depósito da marca Faber Castell teve uma redução de 54,40% em um dos estabelecimentos, comparado aos preços de 2024.

A pesquisa de 2025 revelou uma diferença significativa nos preços de um mesmo item entre as lojas analisadas. O caderno de capa dura espiral com 80 folhas da marca Tilibra apresentou uma variação de 101,92% no valor. Já o estojo com 12 cores de giz de cera da marca Acrilex registrou uma diferença ainda maior, de 136,24%. Por sua vez, o estojo com 12 cores de lápis de cor da marca Faber Castell mostrou uma variação de 43,24% entre dois estabelecimentos.

Uma diferença significativa pode ser observada entre produtos do mesmo segmento, mas de marcas diferentes. Por exemplo, o preço de uma caixa de lápis de cor com 12 cores pode variar de R$ 5,10 a R$ 26,50, representando uma diferença impressionante de 419,61%.

A pesquisa de preços de materiais escolares teve como objetivo orientar os consumidores sobre os valores de itens comuns nas listas de material escolar. Os resultados mostraram uma grande variação nos preços, evidenciando a importância de pesquisar antes de comprar. Com tanta diferença de valores, é essencial comparar preços e marcas, entre diferentes estabelecimentos, para garantir a melhor economia na hora da compra.

De acordo com a diretora-geral do Procon-ES, Letícia Coelho Nogueira, para quem deseja economizar, uma boa estratégia é negociar as marcas com as crianças. Isso porque produtos temáticos, como os de super-heróis e outros personagens, costumam ter preços mais elevados, assim como os importados, devido à alta do dólar.

“Recomendamos cautela na escolha dos materiais escolares, pois itens de marcas patenteadas, como super-heróis e outros personagens, geralmente são muito mais caros, o que pode aumentar consideravelmente o custo total”, destacou Letícia Nogueira.

pesquisa completa de preços está disponível no site do Procon-ES, permitindo que os consumidores consultem as informações e façam escolhas mais conscientes durante o período de compra de material escolar.

De olho na lista

Para reforçar a proteção dos direitos dos consumidores, o Procon-ES elaborou, no último ano, a Nota Técnica nº 001/2024. Esse documento define critérios que identificam exigências irregulares nas listas de materiais escolares e apresenta uma relação de itens que não podem ser solicitados aos alunos. O objetivo é orientar e conscientizar as instituições de ensino particulares no Estado a seguirem as normas de defesa do consumidor, além de coibir práticas abusivas.

Entre as irregularidades destacam-se: a solicitação de materiais sem finalidade pedagógica, de uso coletivo, em quantidades excessivas ou exigência de marcas, modelos ou lojas específicas. Essas práticas violam os direitos dos consumidores.

Também são condutas ilícitas, segundo o Código de Defesa do Consumidor, a imposição de aquisição total do material escolar sem opção de fracionamento, a venda casada e o condicionamento da matrícula à compra de materiais didáticos.

Nota Técnica pode ser acessada por meio do site procon.es.gov.br, no menu “Legislação, Nota Técnica” ou clicando aqui.

Reclamação

Os consumidores podem registrar reclamações pessoalmente na sede do Procon-ES, localizada na Avenida Jerônimo Monteiro, 935, no Centro, em Vitória, de segunda-feira a sexta-feira, mediante agendamento pelo site agenda.es.gov.br. Outra unidade do Procon-ES está localizada no Faça Fácil, em Cariacica, que atende de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, e, aos sábados, até as 13 horas. O agendamento para o Faça Fácil deve ser feito pelo site facafacil.es.gov.br.

A população também pode registrar reclamações, sem sair de casa, pelo Atendimento Eletrônico, disponível no site procon.es.gov.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp (27) 3134-8499.

Após apuração exclusiva, foi revelado que parlamentares da base bolsonarista estão se mobilizando nos bastidores para assegurar a revogação do veto imposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto de lei que garantia pensão vitalícia e indenização para crianças com microcefalia e outras deficiências causadas pelo vírus da zika.

A decisão de Lula, divulgada recentemente, foi vista pela oposição como uma medida “retrógrada”, que consideram uma afronta direta às famílias mais vulneráveis e aos direitos garantidos durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). De acordo com fontes consultadas pela reportagem, a ala bolsonarista está unida contra o veto e empenhada em reunir apoio suficiente para reverter a decisão no Congresso Nacional.

Embora o Parlamento esteja em recesso, deputados e senadores alinhados ao ex-presidente Bolsonaro já estão elaborando estratégias para impedir que a medida presidencial prossiga. Segundo apuração, o grupo oposicionista considera o assunto como uma prioridade e pretende se dedicar a ele assim que as atividades legislativas forem retomadas.

A rapidez com que o governo Lula vetou o projeto, que havia sido sancionado de forma definitiva por Bolsonaro, foi interpretada como um “ataque direto” às conquistas da administração anterior. Por isso, a oposição acredita que qualquer atraso pode prejudicar a preservação dos direitos das famílias afetadas.

A estratégia bolsonarista também envolve mobilizações populares e pressão direta sobre o Congresso. “A ideia é que nenhum parlamentar possa se esquivar do tema, seja na Câmara ou no Senado”, contou uma fonte próxima à articulação. A expectativa é que, com a pressão popular e o apoio da oposição, o veto de Lula seja revogado e os direitos das famílias preservados. Para derrubar o veto, é necessária uma maioria absoluta em ambas as Casas.

A partir de fevereiro de 2025, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terão um reajuste de 4,77% em seus benefícios. A decisão, publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (13), é baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2024. Com o aumento, o teto dos benefícios será ajustado para R$ 8.157,40.

Quem terá direito ao reajuste?

Segundo a portaria, o reajuste será concedido na totalidade aos segurados que já recebiam aposentadorias e pensões superiores a um salário mínimo em 1º de janeiro de 2024. Para aqueles que começaram a receber o benefício após essa data, o aumento será proporcional ao tempo em que o benefício foi concedido.

Os pagamentos com o reajuste ocorrerão entre os dias 3 e 7 de fevereiro, de acordo com o número final do cartão de benefício.

Beneficiários do salário mínimo

Os segurados que recebem o benefício correspondente ao salário mínimo terão um aumento de 7,5%, passando de R$ 1.412 para R$ 1.518. Nesse caso, os pagamentos serão feitos entre 27 de janeiro e 7 de fevereiro, conforme o número final do cartão.

Impacto nas contribuições previdenciárias

Além dos benefícios, o reajuste de 4,77% afetará a tabela de contribuição ao INSS, usada para calcular as contribuições mensais de trabalhadores com carteira assinada, domésticos, avulsos e funcionários de empresas estatais. As alíquotas e as faixas de dedução serão ajustadas de acordo com a nova tabela, refletindo o aumento nos valores de referência.

Calendário e Informações

  • Benefícios no valor do salário mínimo: Pagamentos de 27 de janeiro a 7 de fevereiro.
  • Benefícios acima do salário mínimo: Pagamentos de 3 a 7 de fevereiro.

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