Operadora se consolida como referência nacional em saúde para a terceira idade e projeta expansão tecnológica e estrutural para 2026

Em 2025, a MedSênior consolidou-se como a operadora de saúde que mais cresceu no Espírito Santo, reafirmando sua liderança no atendimento à terceira idade. Fundada no Estado, a empresa registrou avanços expressivos no número de beneficiários, na ampliação da rede assistencial e em novos serviços voltados à prevenção e à qualidade de vida.

O destaque do ano foi o município da Serra, que receberá novos investimentos estratégicos e passa a ocupar posição central no plano de expansão da operadora. A cidade, uma das mais populosas do Estado, terá novos espaços assistenciais e fortalecimento da rede credenciada, ampliando o acesso dos beneficiários locais a um atendimento mais ágil e humanizado.

Expansão no Espírito Santo e no Brasil

A MedSênior ampliou sua presença em todo o território capixaba e consolidou atuação nacional em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Essa estratégia de crescimento combina expansão geográfica, inovação tecnológica e infraestrutura moderna, reforçando o compromisso com o atendimento de qualidade ao público acima dos 49 anos.

Entre os fatores que contribuíram para o desempenho de destaque da MedSênior estão:

  • Atendimento especializado para pessoas a partir de 49 anos, com foco em prevenção e bem-estar;
  • Planos sem coparticipação em diversos serviços;
  • Pronto Atendimento Virtual 24h, com suporte médico todos os dias da semana;
  • Coleta domiciliar de exames e Programa de Assistência Domiciliar (PAD);
  • Oficinas de saúde preventiva como ArteTerapia, Cabeça Boa e Autonomia e Independência;
  • Rede própria em expansão, com novas unidades em Vitória e Serra;
  • Descontos em redes de farmácias em todo o país.

Além disso, a operadora obteve índices de satisfação acima da média nacional, segundo a ANS, e reforçou sua transparência institucional por meio da publicação de relatórios contábeis e de sustentabilidade (ESG).

Perspectivas para 2026

Para o próximo ano, a MedSênior projeta novos investimentos em tecnologia, telemedicina e serviços digitais, além da continuidade da expansão nacional. No Espírito Santo, a prioridade continuará sendo a Serra, que se consolidará como polo estratégico da rede assistencial.

Com crescimento sustentável e foco no cuidado integral da terceira idade, a MedSênior encerra 2025 como a operadora de saúde que mais cresceu no Estado, e uma das que mais avançam em todo o Brasil.

Falhas de gestão, dívidas tributárias e atrasos a médicos expõem a grave crise financeira da instituição

O Hospital Vila Velha, uma das mais tradicionais unidades de saúde privada da Grande Vitória, atravessa a pior crise de sua história. Documentos apresentados na “2ª Assembleia Geral Extraordinária”, realizada em 13 de agosto de 2025, revelaram um cenário alarmante: “A instituição acumula mais de R$ 125 milhões em dívidas, entre tributos, fornecedores, bancos e prestadores de serviço, incluindo médicos que atuaram por anos sem receber”.


Um histórico de decisões equivocadas

O endividamento do hospital não é recente, mas se agravou após 2017, na gestão do Dr. Dejair Xavier Cordeiro, diretor-presidente da época que decidiu ampliar a estrutura física utilizando recursos que deveriam ter sido destinados ao pagamento de impostos e obrigações trabalhistas. A expansão, que pretendia consolidar o crescimento, acabou mergulhando o hospital em um ciclo contínuo de dívidas.

De acordo com o relatório, a primeira grande dívida fiscal foi gerada até 2014, sendo posteriormente parcelada no programa Refis Copa, com previsão de quitação apenas em 2029. O passivo, porém, explodiu entre 2019 e 2020, quando as dívidas com fornecedores e médicos aumentaram R$ 6,9 milhões e a dívida tributária saltou R$ 15 milhões, comprometendo a sustentabilidade financeira da instituição.

Fator Pandemia e má gestão: “A combinação que agravou o colapso”

Durante a pandemia de COVID-19, entre 2020 e 2022, a queda no número de atendimentos e o aumento expressivo dos custos hospitalares deterioraram ainda mais o caixa da instituição. O problema, contudo, não se limitou à crise sanitária: “A administração adotou como prática postergar o pagamento de tributos e fornecedores para manter a operação, o que ampliou o passivo e gerou desequilíbrio estrutural”.

Segundo o relatório, parte dos valores retidos de impostos e encargos previdenciários foi utilizada para cobrir despesas correntes, uma manobra que, embora tenha garantido fôlego temporário, pode configurar irregularidades tributárias graves, alargando o prejuízo e a inviabilidade de serviços essenciais.

Médicos e energia elétrica: “os credores esquecidos”

A crise atingiu diretamente os profissionais de saúde. Médicos que prestaram serviços de 2019 a julho de 2024 tiveram o pagamento suspenso sem autorização para emitir notas fiscais, acumulando um débito de R$ 7,8 milhões. O pagamento foi retomado apenas em setembro de 2024, após cinco anos de inadimplência, prejudicando equipes inteiras de trabalho.

Outro problema grave envolve o fornecimento de energia elétrica: O hospital não paga a EDP desde 2021, somando R$ 13 milhões em débitos e respondendo a ações judiciais movidas pela concessionária, uma péssima marca para instituição.

Suspensão de tributos e tentativa de renegociação

Em setembro de 2024, diante do risco de colapso total, a administração suspendeu o pagamento dos parcelamentos fiscais ordinários, que somavam R$ 2,2 milhões mensais, priorizando despesas imediatas que também já estavam fora de controle, como folha salarial e fornecedores, forçando a gestão a recorrer à Lei 13.988/2020,  uma medida emergencial para solicitar uma “Transação Fiscal Individual”, mecanismo que permite negociar diretamente com a União, com descontos de até 90% em juros e multas e prazos de pagamento de até 120 meses.

Enquanto tenta se reerguer, o hospital mantém em dia apenas tributos considerados de risco imediato, como ISS e FGTS, enquanto INSS, IRRF, PIS, COFINS, IRPJ e CSLL estão com pagamentos suspensos.

Passivos judiciais e crise de credibilidade

Além das dívidas tributárias e com fornecedores, o Hospital Vila Velha enfrenta contingências judiciais que ultrapassam R$ 23 milhões, incluindo uma ação movida pela própria EDP Energia (R$ 12 milhões) e outra do Sindicato dos Trabalhadores na Saúde Privado do Espírito Santo (Sintrasades), no valor de R$ 11 milhões.

Somando os débitos fiscais, bancários e trabalhistas, o passivo global da instituição já ultrapassa R$ 150 milhões, segundo os dados apresentados na assembleia. Mesmo com o apoio de consultorias externas e um plano de reestruturação em andamento, a receita continua insuficiente para equilibrar as contas.

O Conselho de Administração, presidido por Maurício Serrano Nascimento, admite que “o fluxo de caixa continua sendo o principal desafio” e que medidas mais duras poderão ser adotadas para salvar a instituição, o que dependerá de novas deliberações dos acionistas.

Um retrato de um hospital em crise

O caso do Hospital Vila Velha é um retrato de como decisões administrativas equivocadas, falta de transparência e endividamento progressivo podem comprometer uma instituição de referência. Enquanto médicos e fornecedores aguardam regularização de pagamentos, o hospital tenta sobreviver por meio de manobras fiscais e renegociações de última hora.

Com parte das dívidas judicializadas e o risco de novas execuções, o futuro do hospital dependerá da efetividade da transação fiscal e da capacidade de gestão dos atuais administradores em restaurar a confiança de credores e colaboradores, um trabalho que exigirá tempo e paciência de quem depende dos serviços médicos do Hospital Vila Velha.

O Espírito Santo reafirma sua presença no cenário empresarial nacional. A edição 2025 do Anuário Valor 1000, publicada esta semana pelo Valor Econômico, lista 12 empresas capixabas entre as mil maiores do país, considerando a receita líquida de 2024. O levantamento mostra a diversidade da economia local, com empresas fortes no agronegócio, comércio exterior, transporte, energia, saneamento, saúde e metalurgia.

No comércio internacional, a Sertrading se destacou, ocupando a 84ª posição, com receita de R$ 15,9 bilhões. A companhia atua em 16 setores, incluindo máquinas, itens automotivos, fármacos e aviação executiva. Em 2024, foi adquirida pelo BTG Pactual, que abriu novas frentes de negócios.

A Timbro Trading, fundada em Vitória em 2010, alcançou a 100ª colocação, com R$ 14 bilhões em receita. A empresa se consolidou no comércio global de commodities agrícolas, insumos e metais, sendo uma das maiores exportadoras de açúcar do país, com 1,5 milhão de toneladas embarcadas em 2024. Outras companhias capixabas do setor aparecem no ranking: Columbia Trading (397ª, R$ 2,9 bilhões) e Savixx (875ª, R$ 1 bilhão).

No transporte e logística, o Grupo Águia Branca ficou em 97º lugar, com receita de R$ 14,4 bilhões. Na energia, a ES Gás aparece na 627ª posição (R$ 1,6 bilhão), enquanto a Cesan, em saneamento, ocupa o 763º lugar (R$ 1,2 bilhão). A Kora Saúde, no setor hospitalar, registrou R$ 2,2 bilhões e ficou em 492º lugar. Já a Brametal, de Linhares, se destacou na metalurgia e siderurgia, com R$ 1,2 bilhão, na 775ª posição.

Gigantes do café
O setor cafeeiro capixaba segue em evidência. O Grupo Tristão (445ª posição, R$ 2,5 bilhões) se mantém como um dos maiores exportadores do país, reunindo marcas como Realcafé, Tristão Trading e Cafuso. Recentemente, anunciou investimento de R$ 20 milhões para erguer uma nova fábrica de cafés especiais em Viana.

A Nater Coop (466ª, R$ 2,4 bilhões), com sede em Santa Maria de Jetibá, reúne 24 mil cooperados e 42 lojas agropecuárias no Espírito Santo e Minas Gerais. Exporta para mais de 40 países e atua também em alimentos, café, nutrição animal, ovos, supermercados e postos de combustíveis.

A Unicafé (555ª, R$ 1,9 bilhão) está entre os maiores exportadores mundiais de café verde, com matriz em Vila Velha, sede administrativa em Vitória e filiais em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Outras empresas do agronegócio e da indústria
O Espírito Santo também abriga operações de multinacionais. A Louis Dreyfus Company comprou em 2024 a Café Cacique, de Linhares, maior exportadora de café solúvel do país. A Fertilizantes Heringer, com fábrica em Viana, registrou R$ 4,6 bilhões em receita, ocupando a 278ª posição.

No setor de papel e celulose, a Suzano aparece em 27º lugar, com receita de R$ 47,3 bilhões. A empresa inaugura em breve uma nova fábrica de papel tissue em Aracruz, que se soma à unidade de Cachoeiro de Itapemirim, aberta em 2021.

Ranking das empresas capixabas no Valor 1000

ClassificaçãoEmpresaSetor de atividadeReceita líquida
84°SertradingComércio Atacadista e ExteriorR$ 15,968 bilhões
97°Grupo Águia BrancaTransportes e LogísticaR$ 14,414 bilhões
100°Timbro TradingComércio Atacadista e ExteriorR$ 14,031 bilhões
397°Columbia TradingComércio Atacadista e ExteriorR$ 2,988 bilhões
445°Grupo TristãoComércio Atacadista e ExteriorR$ 2,577 bilhões
466°Nater CoopAgronegócioR$ 2,442 bilhões
492°Kora SaúdeServiços MédicosR$ 2,268 bilhões
555°UnicaféAgronegócioR$ 1,961 bilhão
627°ES GásPetróleo e GásR$ 1,627 bilhão
763°CesanÁgua, Saneamento e Serviços AmbientaisR$ 1,275 bilhão
775°BrametalMetalurgia e SiderurgiaR$ 1,258 bilhão
875°SavixxComércio Atacadista e ExteriorR$ 1,050 bilhão

O levantamento evidencia que o Espírito Santo mantém empresas competitivas, capazes de atuar em setores estratégicos, com destaque para exportações, agronegócio e inovação industrial.

O agronegócio do Espírito Santo movimentou R$ 11,3 bilhões (US$ 2,11 bilhões) em exportações entre janeiro e agosto de 2025, uma leve queda de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 2,14 bilhões). Em volume, os embarques totalizaram 1,6 milhão de toneladas, abaixo das 1,7 milhão de toneladas de 2024.

O café continua liderando a pauta, com US$ 1,1 bilhão, responsável por mais da metade das divisas (52,9%). Celulose (US$ 620,2 milhões, 29,3%) e pimenta-do-reino (US$ 239 milhões, 11,3%) aparecem em seguida. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seag).

O agronegócio do Espírito Santo movimentou R$ 11,3 bilhões (US$ 2,11 bilhões) em exportações entre janeiro e agosto de 2025, uma leve queda de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 2,14 bilhões). Em volume, os embarques totalizaram 1,6 milhão de toneladas, abaixo das 1,7 milhão de toneladas de 2024.

O café continua liderando a pauta, com US$ 1,1 bilhão, responsável por mais da metade das divisas (52,9%). Celulose (US$ 620,2 milhões, 29,3%) e pimenta-do-reino (US$ 239 milhões, 11,3%) aparecem em seguida. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seag).

O Espírito Santo mantém posições estratégicas no país: 77% das exportações de café conilon, 60% do gengibre, 67% da pimenta-do-reino e 41% do mamão saem do estado. Entre janeiro e agosto, o agronegócio representou 32,5% das exportações totais capixabas, alcançando 125 países. Os principais destinos foram Estados Unidos (22,2%, US$ 468,7 milhões), Turquia (7,1%, US$ 150,1 milhões) e China (6,2%, US$ 131,5 milhões).

Entre os produtos que tiveram crescimento, destacam-se a pimenta-do-reino (+125%), o café solúvel (+64%), a carne bovina (+29%) e o mamão (+21%). A retração geral, no entanto, foi puxada pelo café em grão. Segundo o secretário de Agricultura, Enio Bergoli, parte das compras foi antecipada em 2024 devido à expectativa de nova legislação europeia de combate ao desmatamento (EUDR).

Tarifas dos EUA pressionam exportações

A entrada em vigor de tarifas mais altas nos Estados Unidos em agosto provocou queda em vários produtos capixabas. O setor de ovos, que havia se destacado após a crise da gripe aviária, praticamente parou: foram 1.090 toneladas exportadas em julho, caindo para 99 toneladas em agosto, uma retração de 99,9%. Para outros mercados, a redução foi de 23,5%.

O gengibre também sofreu: de US$ 4,4 milhões em julho, as exportações caíram para US$ 3,5 milhões em agosto (-20,5%). Para os EUA, a queda foi ainda mais forte, passando de US$ 2 milhões para US$ 1,1 milhão.

No café em grão, os embarques diminuíram de 13,9 mil toneladas (US$ 77,6 milhões) em julho para 8,6 mil toneladas (US$ 51,9 milhões) em agosto, redução de 37,6% em volume. Para os EUA, a queda foi de 19% em volume e 28,4% em divisas. Por outro lado, o café solúvel registrou crescimento de 50% em agosto, alcançando US$ 14,9 milhões, com vendas para os EUA estáveis em US$ 6,3 milhões. Hoje, o mercado norte-americano absorve cerca de 30% das exportações do produto.

A pimenta-do-reino avançou de US$ 15,3 milhões em julho para US$ 21,8 milhões em agosto (+42,5%). Apesar de vendas diretas modestas para os EUA, boa parte do produto chega ao país de forma indireta. O mamão também teve alta de 18,8% em valor, mesmo com leve queda no volume exportado.

O setor de pescados foi um dos mais afetados: vendas para os EUA, que representam 98% do mercado, caíram 56,2% em valor e 41,8% em volume entre julho e agosto.

“As exportações de ovos, gengibre e pescados foram as mais prejudicadas no mês de agosto em relação a julho deste ano. O setor de ovos praticamente estagnou com a nova barreira tarifária. Já o gengibre sofreu forte redução de vendas para os Estados Unidos em agosto, com queda de um terço das divisas geradas. As exportações de pescados, que estavam com ótimo desempenho até julho para os norte-americanos, principal mercado desse segmento, tiveram uma retração significativa de 41% em agosto, não suportando a ampliação da tarifa imposta de 50%”, explicou Bergoli.

Medidas do governo

Para enfrentar os efeitos do tarifaço, o governo do Espírito Santo criou o Comitê de enfrentamento das consequências do aumento das tarifas de importação. Entre as medidas, está a Lei 595/2025, que permite a transferência de créditos acumulados de ICMS para os setores mais afetados, liberando cerca de R$ 100 milhões.

Será criada ainda uma linha de crédito subsidiada de R$ 60 milhões para capital de giro das exportadoras, além da suspensão temporária de prestações de financiamento pelo Bandes por até seis meses.

Inmet alerta para chuvas fortes, ventos e possibilidade de granizo em quase todo o estado

O Espírito Santo segue em alerta para a ocorrência de tempestades nesta quarta-feira (17). O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) renovou o aviso de perigo potencial para chuvas intensas e ventos fortes nos municípios capixabas.

O novo alerta abrange 77 das 78 cidades do estado e é válido até a manhã desta quinta-feira (18).

De acordo com o Inmet, o volume de chuva pode atingir até 50 milímetros, enquanto as rajadas de vento devem variar entre 40 e 60 km/h. Em algumas localidades, ainda há risco de queda de granizo.

Veja as cidades em alerta para tempestade

  • Afonso Cláudio
  • Águia Branca
  • Alegre
  • Alfredo Chaves
  • Alto Rio Novo
  • Anchieta
  • Apiacá
  • Aracruz
  • Atílio Vivacqua
  • Baixo Guandu
  • Barra de São Francisco
  • Boa Esperança
  • Bom Jesus do Norte
  • Brejetuba
  • Cachoeiro de Itapemirim
  • Cariacica
  • Castelo
  • Colatina
  • Conceição da Barra
  • Conceição do Castelo
  • Divino de São Lourenço
  • Domingos Martins
  • Dores do Rio Preto
  • Ecoporanga
  • Fundão
  • Governador Lindenberg
  • Guaçuí
  • Guarapari
  • Ibatiba
  • Ibiraçu
  • Ibitirama
  • Iconha
  • Irupi
  • Itaguaçu
  • Itapemirim
  • Itarana
  • Iúna
  • Jaguaré
  • Jerônimo Monteiro
  • João Neiva
  • Laranja da Terra
  • Linhares
  • Mantenópolis
  • Marataízes
  • Marechal Floriano
  • Marilândia
  • Mimoso do Sul
  • Montanha
  • Mucurici
  • Muniz Freire
  • Muqui
  • Nova Venécia
  • Pancas
  • Pedro Canário
  • Pinheiros
  • Piúma
  • Ponto Belo
  • Presidente Kennedy
  • Rio Bananal
  • Rio Novo do Sul
  • Santa Leopoldina
  • Santa Maria de Jetibá
  • Santa Teresa
  • São Domingos do Norte
  • São Gabriel da Palha
  • São José do Calçado
  • São Mateus
  • São Roque do Canaã
  • Serra
  • Sooretama
  • Vargem Alta
  • Venda Nova do Imigrante
  • Viana
  • Vila Pavão
  • Vila Valério
  • Vila Velha
  • Vitória

O instituto recomenda que os moradores evitem se abrigar embaixo de árvores e não estacionem veículos próximos a torres de transmissão ou placas de publicidade durante rajadas de vento. Também orienta não utilizar aparelhos eletrônicos conectados à tomada.

Em caso de emergência, a população deve entrar em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199 ou com o Corpo de Bombeiros pelo 193.

O Espírito Santo deve enfrentar um fim de semana marcado por instabilidade e pancadas de chuva em todas as regiões, incluindo a Grande Vitória, segundo alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O órgão emitiu um aviso de perigo potencial, na cor amarela, prevendo acumulados de chuva de até 50 mm e ventos de até 60 km/h em 76 das 78 cidades capixabas. O alerta começa a valer na madrugada deste sábado (13).

Em caso de rajadas de vento, a orientação é evitar se abrigar sob árvores, estacionar carros próximos a torres de transmissão ou placas de publicidade, e não usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada, devido ao risco de quedas e descargas elétricas.

Cidades em alerta

Afonso Cláudio, Água Doce do Norte, Águia Branca, Alfredo Chaves, Alto Rio Novo, Anchieta, Apiacá, Aracruz, Atílio Vivacqua, Baixo Guandu, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Bom Jesus do Norte, Brejetuba, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Castelo, Colatina, Conceição da Barra, Conceição do Castelo, Divino de São Lourenço, Domingos Martins, Dores do Rio Preto, Ecoporanga, Fundão, Governador Lindenberg, Guaçuí, Guarapari, Ibatiba, Ibiraçu, Ibitirama, Iconha, Irupi, Itaguaçu, Itapemirim, Itarana, Iúna, Jaguaré, Jerônimo Monteiro, João Neiva, Laranja da Terra, Linhares, Mantenópolis, Marataízes, Marechal Floriano, Marilândia, Mimoso do Sul, Montanha, Mucurici, Muniz Freire, Muqui, Nova Venécia, Pancas, Pedro Canário, Pinheiros, Piúma, Ponto Belo, Presidente Kennedy, Rio Bananal, Rio Novo do Sul, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, São Domingos do Norte, São Gabriel da Palha, São José do Calçado, São Mateus, São Roque do Canaã, Serra, Sooretama, Vargem Alta, Venda Nova do Imigrante, Viana, Vila Pavão, Vila Valério, Vila Velha e Vitória.

Previsão do tempo

  • Sexta-feira (12): aumento de nuvens e chuva à noite na Grande Vitória, no Sul e em parte da Região Serrana; no Norte e Noroeste, sem chuva.
  • Sábado (13): instabilidade em todas as regiões, com chuva em vários momentos do dia e queda de temperatura.
  • Domingo (14): previsão de chuva em todas as regiões, menos frequente no Norte e Noroeste.
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