O lance aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo. Após a marcação, William converteu a penalidade e abriu o placar para os donos da casa.
A árbitra Daiane Muniz, que comandou o VAR, afirmou que o braço estava “ampliando o espaço corporal”, o que justificaria a marcação da infração. Pelas imagens, ela concluiu que a bola vai direto na mão do defensor, sem resvalo anterior no corpo – o que suscitou dúvidas durante a transmissão.
O árbitro Matheus Delgado Candançan concordou com a análise. De acordo com os áudios, ele afirma que vê uma “mão descolada do corpo, ampliando o espaço corporal, não justificável”.
Já em lance envolvendo Keno, também contestado pela torcida do Fluminense pela não marcação de pênalti, o VAR avaliou que a bola “muda drasticamente de direção” e o “braço do defensor está recolhendo”. O árbitro da partida entendeu que o braço estava para baixo e foi “totalmente justificável”. Na ocasião, o atacante tricolor cruza, a bola resvala no pé do defensor cruzeirense e atinge seu braço direito.
A CBF não divulgou a checagem de um pisão de Robert em Renato Augusto, que rendeu cartão amarelo ao cruzeirense. Jogadores do Fluminense reclamaram da entrada temerária e pediram a expulsão do jogador. O árbitro não foi chamado ao VAR.
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