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Série Garimpeiros do Rock no Canal BIS/Globoplay: Um novo capítulo na saga em busca dos verdadeiros Rockstars

Série Garimpeiros do Rock no Canal BIS/Globoplay: Um novo capítulo na saga em busca dos verdadeiros Rockstars

Terceiro episódio da temporada, exibido no Canal Bis e Globoplay, mostra talentos da música espalhados pelo país, incluindo participação especial de Ney Matogrosso, Bruno Gouveia e banda Biquini

 

O reality show Garimpeiros do Rock terá esta semana a exibição do terceiro episódio de sua primeira temporada, no Canal Bis e Globoplay. Comandada por Paulo Baron e Orlando Custódio, a série mostra profissionais do show business em sua busca por novos rockstars Brasil adentro, se aproximando e analisando bandas, e fazendo o possível e o impossível para lapidar estes diamantes brutos.

 

“A turma diz que Goiânia é a capital do sertanejo. Podem até ser, mas eu vou mostrar para o Brasil que Goiânia também tem rock”, diz Orlando Custódio, o Garimpeiro do Rock, no começo do episódio. A luta aqui, além de encontrar uma banda – um dos grandes desafios do capítulo anterior – era ultrapassar os domínios do estilo musical predominante da região. Dando voltas pela cidade, o cenário parece desfavorável, porém há uma reviravolta. O escrutínio por um novo artista chega ao fim de maneira surpreendente, com o encontro casual do Garimpeiro com o vocalista da banda de pop/rock Two Wolves, Lancellote.

 

“A música é mais um dos elementos. Mas quando você encontra a banda no palco, completa, você encontra algo muito especial” explica Paulo Baron, sobre o que diferencia um rockstar de uma banda que apenas toca música. Para atender os requisitos para alçar voos mais altos, são muitos detalhes e características que precisam ser preenchidas. Orlando e Barón seguem – separados, porém com um objetivo em comum – ao encontro da banda Two Wolves. Na conversa, os próprios artistas explicam que Goiânia, é sim, um celeiro do rock and roll, com uma história de festivais, shows e artistas de grande qualidade.

 

No palco do Bolshoi, conceituada casa de shows, o grupo apresenta a canção “Drive” e depois, “Sun of Justice”, para a dupla de Garimpeiros, e convence. Na sequência, um empolgado Barón encontra Bruno Gouveia e a banda Biquini, e um grande momento é preparado. O baque do empresário e de Orlando é quase palpável quando uma notícia inesperada – que repete uma história que já vimos com outros nomes da música brasileira – os atinge. O desenrolar da trama é instigante.

 

Assista ao teaser do capítulo: 

 

Garimpeiros do Rock

 

O cast estelar da série Garimpeiros do Rock conta com aparições grandiosas de monstros da música em âmbito global: há nomes de bandas como Ratt, Twisted Sister, Scorpions, Megadeth, Ratt, Angra, Destruction, Quiet Riot, Massacration, Foreigner, Matanza Ritual, Plebe Rude, Raimundos, Jeff Scott Soto, Rafael Moreira, Titãs, Biquini, Jota Quest, Lobão, Tarja, Roy Z, Dennis Ward (produtor), Henrique Fogaça (MasterChef), Régis Tadeu, Branco Mello, Liminha, Helinho Pimentel, Ney Matogrosso e Phil Carlson (Atlantic Records), que assinou artistas como Led Zeppelin, AC/DC, entre outros tantos.

 

Baron e Orlando passaram por nove estados brasileiros, e com rigidez e amor a música, vão guiando esses futuros rockstars na busca por atingir seus objetivos, e mapeando os diferentes estilos de rock existentes. São onze bandas, uma em cada episódio de Garimpeiros do Rock. A série, além da exibição no Canal Bis, também está disponível na plataforma de streaming Globoplay.

 

Horários de exibição no Canal BIS:

Terça-feira – 19h
Sábado – 22h29 (reprise)
Segunda-feira – 02h22 (reprise)

Fique por dentro de todos os detalhes do Garimpeiros do Rock no site oficial www.garimpeirosdorock.com.

 

Foto: Garimpeiros do Rock/Divulgação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: Assessoria de Imprensa TOP LINK



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Redação O Fator Brasil

O Fator Brasil é um portal de notícias que acredita no Jornalismo comprometido com a verdade dos fatos e com a ética, trazendo sempre os principais acontecimentos do Espírito Santo.

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Após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que contrariou a suspensão integral do processo contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), aprovada pela Câmara, o clima entre os Poderes voltou a esquentar. Deputados federais já articulam a retomada da chamada “PEC das decisões monocráticas”, que impõe limites às ações individuais de ministros de tribunais superiores.

A proposta, que altera a Constituição, proíbe decisões de um único magistrado que suspendam atos dos presidentes da República, da Câmara ou do Senado. A ideia é impedir que um ministro sozinho interfira diretamente em atos de outros Poderes.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), manifestou a aliados o interesse em acelerar a tramitação da PEC, principalmente após o STF manter o andamento de parte da ação penal contra Ramagem, mesmo depois da decisão da Casa pela suspensão total do processo. Apesar de um momento anterior considerado politicamente delicado, a proposta agora encontra espaço para avançar.

No último dia 14, o plenário da Câmara decidiu interromper o processo que acusa Ramagem de cinco crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado. Porém, o STF contrariou a decisão e determinou que apenas dois desses crimes seriam suspensos, mantendo o andamento da investigação nos outros três.

Internamente, parlamentares têm afirmado que a insatisfação não é centrada no caso de Ramagem, mas na postura que consideram recorrente do Supremo de ultrapassar os limites do Judiciário e intervir em atribuições do Legislativo. O episódio recente envolvendo as emendas parlamentares e o ministro Flávio Dino também contribuiu para o desgaste.

A PEC das decisões monocráticas já foi aprovada pelo Senado em 2023 e passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara em outubro do mesmo ano. Agora, aguarda a instalação de uma comissão especial para seguir ao plenário.

Além dessa proposta, tramitam na Câmara outras medidas que também buscam redesenhar o equilíbrio entre os Poderes. Entre elas, está a PEC que amplia o número de ministros do Supremo de 11 para 15, permitindo indicações tanto da Câmara quanto do Senado. Essa proposta também passou pela CCJ, em julho de 2023, mas não avançou para as próximas etapas.

Outra proposta em análise prevê que o Congresso possa anular decisões do STF quando entender que houve extrapolação da função jurisdicional. Essa PEC, assim como as demais, depende da criação de uma comissão especial para seguir tramitando.

O café moído registrou o maior aumento de preço no Brasil entre todos os itens medidos pelo IPCA nos últimos 12 meses até abril. Segundo o IBGE, a alta acumulada chegou a 80,2%, tornando-se a maior variação já registrada desde a implantação do Plano Real, em 1994.

Os dados, divulgados na última sexta-feira (9), apontam que o café teve um papel de destaque na inflação do grupo de alimentação e bebidas, justamente o que mais pesa no cálculo geral da inflação. Só no mês de abril, o preço do produto subiu 4,48%. No mês anterior, já havia aumentado 8,14%.

De acordo com o levantamento, o motivo para essa escalada está na combinação entre estoques baixos e problemas climáticos que afetaram a produção. Essa situação impactou o mercado em todas as regiões do país, com variações que passaram dos 90% em algumas capitais.

Porto Alegre foi a cidade onde o aumento foi mais intenso, com alta de 99,4% no café moído. Goiânia aparece na sequência, com 97%. Já em São Paulo, embora o reajuste tenha sido menor, o índice ainda foi elevado: 65,34%.

Além do impacto direto nas prateleiras dos supermercados, o café puxou para cima o custo dos alimentos em geral, tornando-se o principal fator de pressão no grupo mais sensível ao consumidor.

Essa nova alta expõe mais uma vez a dificuldade do brasileiro em manter o básico da alimentação diante de um cenário econômico marcado por incertezas, enquanto produtos do dia a dia continuam encarecendo sem trégua.

Partido com 76 parlamentares não assinou o requerimento para investigar esquema que pode ter desviado mais de R$ 6 bilhões de aposentados e pensionistas

O Partido dos Trabalhadores (PT), dono da maior bancada no Congresso, decidiu não apoiar a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que pretende investigar um esquema de fraudes nos descontos em benefícios do INSS. Nenhum dos 76 parlamentares da legenda assinou o requerimento protocolado nesta segunda-feira (12).

A proposta de instalação da CPMI reúne assinaturas de 223 deputados e 36 senadores. A maioria dos signatários pertence a partidos de oposição, mas houve adesão de alguns nomes de siglas governistas, como o PSB — legenda do vice-presidente Geraldo Alckmin — que contou com seis parlamentares a favor do pedido.

A iniciativa é liderada pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e pela deputada Coronel Fernanda (PL-MT), que conduziram a articulação junto aos colegas no Congresso. O objetivo é apurar irregularidades reveladas pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União, que indicam um rombo estimado em R$ 6,3 bilhões entre os anos de 2019 e 2024.

De acordo com o requerimento, os golpes consistiam na aplicação de descontos irregulares em aposentadorias e pensões, com uso de documentos falsos e assinaturas forjadas. “Os valores foram retirados mediante falsificação de assinaturas e ausência de documentação adequada”, aponta o texto.

A PF deflagrou a chamada Operação Sem Desconto, com 211 mandados de busca e apreensão e seis de prisão temporária em diversos estados. A investigação também revelou falhas internas no Instituto Nacional do Seguro Social que teriam facilitado o esquema.

As consequências do escândalo atingiram a cúpula da pasta. Alessandro Stefanutto, então presidente do INSS, foi afastado e depois exonerado do cargo. O caso ainda culminou na saída de Carlos Lupi (PDT) do Ministério da Previdência.

Segundo os autores do pedido, o esquema causou prejuízos diretos a milhões de brasileiros que dependem do INSS para garantir o sustento mensal. O requerimento afirma que as práticas reveladas não apenas drenaram recursos públicos, mas atingiram em cheio os beneficiários mais vulneráveis do sistema.

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