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Seleção da semana da Liga Europa conta com brilho de Cherki e eficiência de Hojlund

A sexta rodada da Liga Europa foi marcada por algumas atuações individuais notáveis, principalmente na vitória do Lyon por 3 a 2 sobre o Frankfurt.

Com base no sistema de pontuação do Flashscore (entenda aqui os critérios), selecionamos os 11 melhores jogadores da rodada, alinhados em uma formação 3-4-3.

Equipe da semana da Liga EuropaFlashscore

O Nice não conseguiu corresponder às expectativas nesta campanha da Liga Europa. A equipe de Franck Haise está em segundo lugar depois de sofrer outra derrota, desta vez para o Union Royale. Os anfitriões tiveram um xG de 3,78 e apenas as defesas do goleiro Bulka mantiveram o placar em um nível respeitável.

O Maccabi Tel Aviv conquistou sua segunda vitória consecutiva na competição após quatro derrotas seguidas. Os israelenses venceram o RFS da Letônia por 2 a 1, graças principalmente ao lateral Nemanja Stojc, que marcou aos 24 minutos do segundo tempo e deu os três pontos ao seu time.

Alguns jogadores que saíram do banco influenciaram no resultado final e o primeiro da lista é Mario Hermoso. Usado por Claudio Ranieri no final da partida contra o Braga, o zagueiro espanhol marcou primeiro minuto dos acréscimos para fazer 3 a 0. Invicta nos últimos quatro jogos, a Roma subiu para o 14º lugar.

Depois de dar um grande susto no Manchester United há duas semanas em Old Trafford, o Bodo/Glimt se recuperou em casa com uma vitória que o deixa com chances de, pelo menos, se classificar para os play-offs. Um dos artilheiros do dia foi o lateral Odin Bjortuft, que não só teve um desempenho defensivo sólido, mas também marcou o gol da vitória.

Lyon e Frankfurt fizeram uma das partidas mais emocionantes da rodada, com Rayan Cherki sendo o protagonista. O meio-campista francês marcou um gol e deu duas assistências, o que lhe rendeu a maior pontuação da rodada no Flashscore. O Lyon está em um confortável quarto lugar e tem todas as chances de se classificar para as oitavas de final.

O Galatasaray estava vencendo por 2 a 1 na Suécia quando o técnico Henrik Rydstrom decidiu colocar Sergio Peña em campo. O peruano retribuiu o favor marcando o gol de empate aos 47 minutos do segundo tempo para manter os suecos na briga pela repescagem.

O PAOK teve a melhor atuação da noite e goleou o Ferencvaros por 5 a 0. Os anfitriões estavam vencendo por 2 a 0 quando o técnico Razvan Lucescu colocou Despodov em campo, e qualquer dúvida sobre o vencedor foi rapidamente dissipada. O meio-campista búlgaro deu uma assistência apenas três minutos depois de entrar em campo e marcou seu nome no placar aos 44 minutos do segundo tempo.

A Real Sociedad foi uma das outras equipes dominantes na sexta rodada da Liga Europa. O time de San Sebastian venceu o Dinamo Kyiv por 3 a 0, e o atacante japonês Kubo foi uma das grandes estrelas da noite, ao lado do companheiro de equipe Mikel Oyarzabal. O meio-campista deu uma assistência para o segundo gol do seu time.

O segundo jogador do Bodo/Glimt a fazer parte da equipe da rodada é o atacante Philip Zinckernagel. Ele foi a estrela do seu time, marcando o gol de empate no duelo com o Beșiktaș antes de seu cruzamento no canto ser transformado em gol por Bjortuft.

Ruben Amorim tornou-se apenas o terceiro técnico do Manchester United a vencer seus dois primeiros jogos em uma grande competição europeia, seguindo os passos de Matt Busby e Alex Ferguson. Perdendo por 1 a 0 para o Viktoria Plzen, o United precisou da energia de Rasmus Hojlund, que entrou no segundo tempo e os dois gols da vitória por 2 a 1 para dar os três pontos à sua equipe.

Oyarzabal se destacou na vitória de sua equipe sobre o Dinamo Kyiv. Ele se beneficiou de um pênalti que foi mal defendido pelo goleiro Bushchan, mas a sorte estava do seu lado, pois ele conseguiu marcar o gol de abertura depois que o rebote caiu em seus pés. Aos 33 minutos, ele fez 3 a 0, levando sua equipe ao 12º lugar.

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Redação O Fator Brasil

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Senador endurece discurso, condena alta de tributos e critica gastos com viagens internacionais do presidente e da primeira-dama

O senador Sergio Moro (União Brasil–PR) elevou o tom contra o governo federal em publicação nas redes sociais nesta quarta-feira (12). Crítico contumaz da atual gestão, o ex-juiz da Lava Jato classificou o governo Lula como alicerçado em um “tripé perverso”.

“Imposto, corrupção e censura: o tripé do governo Lula”, escreveu Moro no X (antigo Twitter).

A declaração veio acompanhada de outra promessa: barrar qualquer tentativa de aumento da carga tributária.
“Voto contra qualquer aumento de impostos proposto por este Governo Lula sem rumo”, afirmou o parlamentar.

Moro também direcionou críticas ao estilo de vida do casal presidencial. Em uma alfinetada direta, sugeriu cortes nos gastos públicos e apontou os deslocamentos internacionais do presidente e da primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, como exemplo de desperdício.
“Cortem gastos, a começar pelas viagens internacionais de luxo do deslumbrado casal presidencial”, escreveu.

A fala de Moro não se resume a uma provocação. Reflete uma movimentação calculada dentro do Congresso em meio à insatisfação de parte da oposição com a condução fiscal do governo, marcada por tentativas de aumentar a arrecadação por meio de novos tributos e reoneração de setores produtivos.

Sem meias palavras, o senador paranaense vem consolidando seu espaço entre os parlamentares que têm buscado se posicionar como freios aos excessos da máquina pública federal. E, como demonstra essa nova investida, o tom deve continuar duro.

Acidente matou passageiros, tripulantes e moradores em Ahmedabad; avião seguia para Londres e caiu sobre área residencial minutos após deixar o solo

O que era para ser mais uma tarde movimentada no aeroporto de Ahmedabad, no oeste da Índia, terminou em silêncio, fogo e morte. Um Boeing 787-8 Dreamliner da Air India, que havia decolado às 13h40 desta quinta-feira (12) rumo ao aeroporto de Gatwick, em Londres, caiu poucos minutos depois da partida, atingindo em cheio uma área residencial próxima ao terminal. As autoridades confirmaram que não há sobreviventes.

A bordo do voo AI171 estavam 242 pessoas — 230 passageiros e 12 tripulantes. Entre os passageiros, havia 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense. Onze eram crianças, incluindo dois recém-nascidos. A queda ocorreu em uma região densamente povoada, com edifícios residenciais e estruturas de atendimento médico, como o alojamento de um colégio médico e um hospital, ambos atingidos pelos destroços.

A cena registrada por moradores revela o desespero. Vídeos publicados nas redes sociais mostram o avião em rápida descida, com o nariz inclinado para cima, antes de colidir com um prédio e explodir em chamas.

“Parece que não há sobreviventes no acidente de avião”, disse o chefe regional da polícia, G.S. Malik, em coletiva à imprensa.

“Como o avião caiu em uma área residencial com escritórios, alguns moradores locais também devem ter morrido”, acrescentou.

Até o momento, ao menos 30 corpos foram retirados dos escombros por equipes de resgate. Entre os relatos que emergem da tragédia, um morador — que preferiu não se identificar — contou o que viu do telhado de seu prédio, próximo ao impacto.

“Nosso escritório fica perto do prédio onde o avião caiu. Vimos pessoas pulando do segundo e terceiro andares para se salvarem. O avião estava em chamas”, relatou, com a voz ainda trêmula.

As imagens da destruição revelam partes do trem de pouso e da fuselagem incrustadas nas paredes de prédios calcinados. “Quando chegamos ao local, havia vários corpos espalhados e bombeiros estavam apagando as chamas”, contou a moradora Poonam Patni à agência AFP.
“Muitos dos corpos estavam queimados”, completou.

Dados de rastreamento apontam que o avião atingiu apenas 190 metros de altitude antes de entrar em perda e cair. Segundo a Direção Geral de Aviação Civil da Índia, o piloto chegou a emitir um pedido de socorro — o chamado “mayday” — instantes antes do impacto. A resposta, no entanto, veio tarde demais.

A tragédia ecoou de imediato entre autoridades. O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, classificou o episódio como “de partir o coração, além das palavras”.
“Nesta hora triste, meus pensamentos estão com todos os afetados”, escreveu em nota oficial.

O premiê britânico, Keir Starmer, também se manifestou.
“As cenas são devastadoras. O governo do Reino Unido está prestando todo o apoio necessário às famílias atingidas”, declarou.

A Boeing, fabricante do modelo envolvido, afirmou que está cooperando com as investigações e apurando os detalhes. Este é o primeiro acidente fatal envolvendo um 787 Dreamliner desde que o modelo entrou em operação.

Hipóteses iniciais levantadas por especialistas em aviação indicam uma possível perda súbita de potência na fase mais sensível do voo — logo após a decolagem. Fatores como colisão com aves (bird strike), falha mecânica ou mudança brusca de vento estão sendo analisados, embora nenhuma conclusão definitiva tenha sido divulgada.

O tenente-coronel reformado John R. Davidson, ex-piloto da Força Aérea dos Estados Unidos, comentou os dados iniciais:
“O avião nunca realmente chegou a decolar de forma significativa. O que aconteceu, aconteceu rápido — e na fase mais crítica do voo”.

Já o professor Paul Williams, especialista em meteorologia da Universidade de Reading, descartou o clima como causa.
“As condições no aeroporto eram muito boas no momento da decolagem”, afirmou.

Enquanto isso, em meio a escombros, chamas e luto, famílias de diferentes países buscam respostas — e, principalmente, nomes. A Air India montou centros de apoio para receber parentes das vítimas. A investigação, segundo autoridades indianas, pode levar meses. Ou anos.

Tragédia ocorreu no início da tarde desta quinta-feira (12) em Ahmedabad; aeronave seguia para Londres e ainda não há informações oficiais sobre vítimas ou sobreviventes

Um voo internacional da companhia Air India caiu nesta quinta-feira (12), por volta das 14h no horário local, logo após iniciar a decolagem no Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad, na Índia. A bordo, estavam 242 pessoas — 230 passageiros e 12 tripulantes.

A aeronave era um Boeing 787-8 Dreamliner e estava programada para seguir até o Aeroporto de Gatwick, em Londres. Segundo divulgou o jornal britânico The Sun, entre os ocupantes estavam 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense.

O caso mobilizou imediatamente autoridades locais e internacionais. Até o momento, a companhia aérea ainda não confirmou o número de vítimas ou sobreviventes.

Em comunicado oficial, publicado no X (antigo Twitter), a Air India informou:

“O voo AI171, operando Ahmedabad–Londres Gatwick, envolveu-se em um incidente hoje, 12 de junho de 2025. No momento, estamos apurando os detalhes e compartilharemos mais atualizações o mais breve possível […]”, escreveu o perfil da companhia.

A direção da empresa também se manifestou. Natarajan Chandrasekaran, presidente da Air India, expressou pesar diante do episódio.

“Nossos pensamentos e profundas condolências estão com as famílias e entes queridos de todos os afetados por este evento devastador”, declarou o executivo, acrescentando que um centro de emergência foi ativado para prestar apoio às famílias dos passageiros e oferecer informações.

Equipes de resgate trabalham no local, enquanto familiares e autoridades aguardam respostas. Até agora, o que se sabe é pouco. Mas o silêncio da confirmação oficial pesa como uma nuvem sobre os nomes embarcados naquele voo.

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