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Palco de Brasil x Uruguai conta com boate para assistir ao duelo por R$ 40 mil

Seleção volta ao Allegiant Stadium, em Las Vegas, para enfrentar a Celeste Olímpica neste sábado, às 22h, pelas quartas de final da Copa América

5 jul
2024
– 12h39

(atualizado às 13h09)




Allegiant Stadium, em Las Vegas, é o palco de Brasil x Uruguai –

Foto: Divulgação / Jogada10

O Brasil retorna, nesta sábado, às 22h (de Brasília), ao Allegiant Stadium, em Las Vegas, para enfrentar o Uruguai, pelas quartas de final da Copa América. Casa dos Las Vegas Raiders na NFL, o estádio já foi palco de grandes eventos. Entre eles, a ‘Eras Tour’, de Taylor Swift, em março de 2023, e o Super Bowl LVIII, em fevereiro deste ano.

Considerado um dos estádios mais modernos do mundo, a arena mantém o padrão de exuberância da cidade de Las Vegas. Assim, uma parte da arquibancada atrás de um dos gols se tornou uma boate, chamada de Wynn Field Club, que funciona como um local exclusivo para assistir aos jogos no estádio.

Allegiant Stadium, em Las Vegas, é o palco de Brasil x Uruguai – Foto: Divulgação

Conheça o espaço

O espaço conta com 42 televisões, espalhadas pelo ambiente de 1.021m², que comporta mais de 700 pessoas. Dessa forma, para a partida do Brasil, o ingresso mais barato, que dá apenas o direito à entrada, sem assento na arquibancada, custa 170 dólares. Já o mais caro, na primeira fila, sai por 7 mil dólares, cerca de 40 mil reais.

“Para um evento como a Copa América, é fundamental que esses espaços possam oferecer experiências únicas aos fãs, visando dar um destaque ainda maior para a competição e justificar a expectativa dos torcedores. Um estádio como o Allegiant Stadium, que tem uma das melhores estruturas do mundo, com diversos espaços luxuosos no local, é muito atrativo, principalmente na busca por esses setores premium”, comenta Léo Rizzo, CEO da Soccer Hospitality, empresa que administra camarotes nos principais estádios do Brasil.

“É fato que os torcedores desejam viver experiências diferenciadas. Por isso, com a alta procura por bilhetes para a Copa América, que é um torneio de grande relevância mundial e junta craques de todo o mundo, criam-se demandas específicas de pessoas que acabam buscando esses ingressos para setores vip, mesmo diante dos elevados preços praticados”, analisa Cristiano Maschio, MBA em gestão empresarial pela Fundação Dom Cabral e atualmente CEO da corectech Qesh, empresa que oferece infraestrutura digital e tecnologia para empresas do setores do agronegócio, financial techs, varejo e jogos online.

Estrutura do estádio

Localizado a apenas 3km da famosa avenida Strip, o Allegiant foi inaugurado no meio da pandemia, em 2020. Ele teve um investimento de aproximadamente R$11 bilhões, o que o tornou o segundo mais caro do mundo, ficando atrás apenas do SoFi Stadium. A arena também é referência em sustentabilidade. Além de ter um sistema de reciclagem, e dois tipos de gramados retráteis, foi o primeiro da NFL a ser alimentado inteiramente por energia sustentável.

Coberto e inteiramente climatizado, o estádio tem capacidade para 65 mil pessoas. Além da possibilidade de extensão para 72 mil, sendo ideal para receber um evento como a Copa América. Por fim, a arena também foi palco de Brasil x Paraguai, duelo válido pela 2ª rodada da Fase de Grupos do torneio. Na ocasião, a Seleção Brasileira conquistou uma vitória pelo placar de 4×1.

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Redação O Fator Brasil

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Ao que tudo indica, o atacante Neymar sofreu nova lesão nesta segunda-feira, durante o jogo do Al-Hilal contra o Esteghlal, pela Champions League da Ásia. O craque brasileiro entrou em campo aos 12 minutos do segundo tempo, mas precisou ser substituído aos 39 minutos da etapa final. Ele saiu de campo sentindo incômodo na coxa direita.

Agnaldo Rayol: carreira começou aos 5 anos de idade na Rádio Nacional, no Rio de Janeiro

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Morreu aos 86 anos o cantor e ator Agnaldo Rayol. Ele foi vítima de um traumatismo craniano após sofrer uma queda em casa durante a madrugada. Rayol caiu enquanto ia ao banheiro.

O artista sofreu um corte na cabeça e, segundo sua assessoria, foi levado ao hospital ainda lúcido, apesar de a ambulância do Samu ter demorado cerca de 40 minutos para chegar.

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Ao chegar no hospital, a equipe médica diagnosticou um traumatismo craniano. Rayol chegou a ser entubado, mas não resistiu. O artista morava em Santana, na Zona Norte de São Paulo, com uma cuidadora e uma pessoa da família.

Segundo sua assessoria, “Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio.” Ainda não foram divulgadas informações sobre velório e sepultamento.

Rei da Voz

Agnaldo Coniglio Rayol nasceu no Rio de Janeiro em 3 de Maio de 1938. Vem de uma família de artistas.

Começou a cantar ainda menino, com 5 anos de idade, no programa “Papel Carbono” da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Depois ele se mudou para Natal (RN), onde trabalhou em rádios locais.

Fez uma pausa durante a adolescência, pois sua voz começou a mudar. Ao amadurecer, Rayol havia se tornado um barítono – cantor de voz mais grave do que os tenores, mas não tão grave quanto a dos baixos.

Uma exceção na música – onde predominam os cantores com vozes capazes de atingir grandes agudos – ele voltou à ativa nos anos 1950. Foi contratado pela rádio Tupi em 1956, e lançado um disco dois anos depois. Especializou-se em canções italianas românticas como “Mia Gioconda” e “Tormento D’Amore”.

O auge do sucesso viria dez anos depois, durante os festivais musicais organizados pela rede Record, da família Machado de Carvalho. Lá Rayol ganhou o título de Rei da Voz, antes pertencente a Chico Alves, que havia falecido.

Sucessos como “A Praia” fizeram dele um dos grandes vendedores de discos das décadas de 1960 e 1970, e uma figura sempre presentes em programas como Almoço Com As Estrelas, Clube dos Artistas (Tupi) ou Astros do Disco (Record).

O artista conseguiu migrar facilmente do rádio para a televisão. Um de seus maiores sucesso foi o programa Corte Rayol Show, em que atuava com o humorista Renato Corte Real.

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Carreira como ator

Agnaldo Rayol também trabalhou como ator. Realizou um dueto com a apresentadora Hebe Camargo (1929-2012) m um como no filme “Zé do Periquito” (1960) do cineasta Amácio Mazzaropi. Foi Hebe quem o apelidou de Mister Covinha, por causa do sorriso.

O cantor também participou nas telenovelas da extinta TV Excelsior, como “Mae” (1964), ao lado de Lolita Rodrigues e Tarcísio Meira, ou em “O Caminho das Estrelas” (1965), ao lado de Procópio Ferreira.

Apesar da imagem de galã, Rayol não fugia do humor. Em 1990, ele participaria de uma paródia de “Romeu e Julieta” ao lado de Hebe Camargo e do comediante Ronald Golias (1929-2005), produzida pelo SBT, do apresentador e empresários Sílvio Santos. O texto foi escrito por Carlos Alberto de Nóbrega, e o elenco incluía Luiz Carlos Miele, Consuelo Leandro, Carlos Imperial, Nair Belo, Ronnie Von e Fábio Jr., além do próprio Nóbrega.

Elegante e com fama de namorador, Rayol era um homem de família, casado com Maria Rayol. O cantor não tinha filhos devido à perda de um bebê de poucos meses quando tinha 18 anos. Desde 2017, ele vinha enfrentando o Alzheimer da companheira, que se agravou durante a pandemia. Nos últimos meses, Rayol mostrava sinais de depressão e passou a ficar mais recluso.



Gabriel Milito não parou nenhum minuto durante o primeiro tempo de Flamengo e Atlético-MG, no domingo, pela ida da final da Copa do Brasil. Passava orientações, cobrava jogadores, tentava ajustar a postura do time. Um dos personagens de um jogo que teve lamentação, esperança e um grito de confiança da torcida atleticana.

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