– Primeiro, não havia motivo para dar oito minutos. A gente já teve jogos aí perdendo, que se gastou. O próprio jogo contra o Vitória, no sábado, o árbitro deu quatro minutos. Quando a gente joga fora de casa, toma um gol aos 45, de um pênalti inventado, que foi o que aconteceu no sábado, o árbitro dá quatro minutos. Ouvi o final da resposta do Mano, aqui, a gente vê futebol, eu vejo futebol sei lá desde os meus cinco anos, tenho 46, são 41 anos vendo futebol, um bom árbitro administra uma partida com inteligência, com equilíbrio. Hoje, só o Fluminense jogou, sem demérito ao Grêmio, que é um grande time, a gente sabia que era um confronto muito difícil. A gente sofre 1 a 0, vira o jogo, limpa a mente, jogando uma grande partida. Em momento algum, o Fluminense atrasou o jogo, fez cera, não tivemos uma intervenção do VAR no jogo, e ele deu oito minutos de acréscimo no segundo tempo com a nítida intenção de deixar o jogo correr mais tempo. E dentro desses oito minutos, após o pênalti, que salvo engano foi aos 50, ele tira o Fábio, o Thiago Santos, o Ganso, o Arias e o Kauã Elias. Fez o serviço bonitinho, tirou o goleiro, um zagueiro, um meia e os dois atacantes principais do Fluminense.