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Famosos prestam apoio a Lexa após morte da filha: “Não consigo imaginar“

Famosos reagiram ao anúncio feito pela cantora Lexa, 29, de que deu à luz sua primeira filha, Sofia, e que a perdeu três dias depois. Na publicação feita em suas redes sociais nesta segunda-feira (10), ela contou que a neném nasceu no dia 2 de fevereiro e veio a falecer no dia 5.

Nos comentários, amigas da artista como Isabel Veloso, Virginia, Juliette, Luisa Sonza, Tata Estaniecki, Deolane Bezerra, prestaram solidariedade a mãe enlutada. Além disso, seu marido, Ricardo Vianna também lamentou a morte da filha.

Veja os comentários

Lauana Prado, cantora: “Sinto muito, amiga! Sintam-se abraçados. Que Deus abençoe vocês, e muita força!”

Sabrina Sato, apresentadora: “Eu sinto tanto, tanto. Sinto profundamente a dor de vocês. Meu coração está com vocês neste momento tão difícil. A Sofia foi e sempre será imensamente amada. Rezo e escrevo com uma tristeza gigante, pois imagino a imensidão do luto que estão vivendo. Queria poder estar aí para dar um abraço apertado e lembrar que vocês não estão sozinhos. Contem comigo para o que precisarem. Que Deus conforte o coração de vocês.”

Naiara Azevedo, cantora: “Não há palavras que possam aliviar essa dor. Que Deus conforte seu coração e te dê forças. Enviando muito amor para você e sua família.”

Ana Maria Braga, apresentadora: “Sinto muito. Que você encontre força e consolo nesse momento tão difícil. Estou aqui para tudo que precisar, sinta meu abraço apertado e cheio de carinho.”

Duda Beat, cantora: “Ô amiga, sinto muito! Muita forca pra vocês.”

Wanessa, cantora: “Sinto muito muito amada. Que vocês encontrem forças no nosso Pai pra superar essa dor. Meu carinho a vocês.”

Luisa Sonza, cantora: “Força!”

Larissa Manoela, atriz: “Nossos mais profundos e sinceros sentimentos! Que Deus conforte os corações de toda família. Essa anjinha brilha lá de cima agora para todos vocês! Força.”

Isabel Veloso, influenciadora: “Que o Senhor conforte seu coração. Meus sentimentos.”

Virginia, influenciadora: “Força Lexa e família. Não consigo imaginar o tamanho da dor de vocês… meus sentimentos. Deus sabe de todas as coisas, confia Nele.”

Tata Estaniecki, influenciadora: “Eu não sei nem o que te falar amiga! Quero te abraçar!”

Juliette, ex-BBB: “Meus sentimentos.”

Deolane Bezerra, advogada: “Toda força do mundo pra vocês, meus sentimentos”

Ramana Borba, influenciadora: “Meus profundos sentimentos.”

Brunna Gonçalves, bailarina: “Não existem palavras pra um momento como esse! Então tudo o que eu consigo pensar e desejar é que Deus abençoe você, sua alma e coração nesse momento tão difícil.. força, muita força! Meus sentimentos.”

Beatriz Reis, ex-BBB: “Que Deus conforte você e toda a sua família! Força!”

Gil do Vigor, ex-BBB: “Sinto muito e não tenho palavras, mas sinta meu amor e de todos brasileiros que amam você.”

Priscilla, cantora: “Não consigo nem imaginar a dor que estão sentindo! Mas como sinto muito por vocês… tenho certeza que a Sofia vai estar olhando por vocês com muito orgulho dos papais maravilhosos que ela tem. Lexa, amo vc, amiga! Que Jesus dê todo o conforto que precisam.”

Pepita, cantora: “Querida, sinto muito! Que Deus conforte vocês. Tenho certeza que Ele e a pequena Sofia vão olhar por vocês lá de cima.”

Tati Quebra Barraco, cantora: “Meus sentimentos a família.”

Patrícia Abravanel, apresentadora: “Que Deus te dê forças e conforte o coração de vocês Lexa e família!”

Ticiane Pinheiro, apresentadora: Meus sentimentos! Muita força, Lexa. Eu tb perdi meu primeiro bebê quando estava de cinco meses… mas Deus sabe de todas as coisas. Já já você estar novamente grávida e terá muitas bençãos maravilhosas na sua vida! Fique bem.”

Bruna Biancardi, influenciadora: “Difícil falar algo nesse momento. Vamos orar pra que Deus conforte você e sua família nesse momento difícil, dando força e paz para o coração de vocês. Meus sentimentos!”

Thaeme, cantora: “Meus mais sinceros sentimentos! Que Deus possa confortar o coração de vocês!”

Yasmin Castilho, influenciadora: “Sinto muito, sinta meu abraço! Deus te abençoe!”

Maisa, atriz: “Mutia força para vocês. Que Deus conforte seus corações.”

Carla Perez, bailarina: “Quando um mãe chora, todas choram. Amamos vocês!”

Eliana, apresentadora: “Que Nossa Senhora conforte o coração de vocês. Sinto muito.”

Simaria, cantora: “Deus sabe de todas as coisas amiga! Força irmã.”

Dani Calabresa, humorista: “Meu Deus. Todo amor e força pra vocês.”

Relembre o caso

Lexa estava internada desde o dia 20 de janeiro, quando foi hospitalizada em estado grave e compartilhou um post em suas redes sociais onde anunciava o afastamento dos desfiles de Carnaval deste ano, por motivos de saúde.

Após a internação devida à pré-eclâmpsia, Darlin Ferrattry, a mãe da cantora, também publicou um comunicado, em que mencionava que os shows e eventos da filha foram adiados.

Nos dias no hospital, a família pediu nas redes sociais que orassem pela vida de Lexa e de Sofia, reforçando o estado crítico em que as duas se encontravam.

Entenda o quadro de Lexa e Sofia

Segundo o último boletim médico divulgado pela cantora, o quadro de pré-eclâmpsia precoce demanda “atenção e cuidado constantes devido ao potencial alto risco”.

A condição é caracterizada pelo aumento da pressão arterial durante a gestação. Se não tratada, pode evoluir para eclâmpsia, podendo levar a convulsões ou síndrome HELLP, que envolve comprometimento do fígado e das plaquetas.

Quando a artista foi internada, ela compartilhou um post em suas redes sociais, onde anunciava o afastamento das atividades de Carnaval deste ano, por motivos de saúde. Além do Bloco da Lexa, que foi cancelado no Rio, ela desfilaria como rainha de bateria da Unidos de Tijuca, na Sapucaí.

Entenda o que é pré-eclâmpsia

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Redação O Fator Brasil

O Fator Brasil é um portal de notícias que acredita no Jornalismo comprometido com a verdade dos fatos e com a ética, trazendo sempre os principais acontecimentos do Espírito Santo.

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Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal da Serra, do dia 14 de maio, o vereador Pastor Dinho (PL) foi alvo de um ataque ofensivo e racista por parte de manifestantes presentes na galeria. Um dos cartazes exibidos o chamava de “Pastor Capitão do Mato”, expressão historicamente associada à repressão de negros escravizados — considerada profundamente ofensiva, especialmente contra um parlamentar negro, evangélico e defensor de pautas conservadoras.

O ataque aconteceu na frente da vereadora Raphaela Moraes (PP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que assistiu à cena sem qualquer manifestação de repúdio ou solidariedade.

O vereador repudiou o ato, afirmando que foi vítima de racismo e cobrou providências imediatas.

Fui atacado não só como vereador, mas como homem negro, pastor e cidadão.” disse Pastor Dinho.

Abrindo um comparativo, vale lembrar o caso de Ciro Gomes, que em 2020 foi condenado judicialmente por ter chamado o vereador paulistano Fernando Holiday de “capitão do mato” durante uma entrevista. À época, a Justiça reconheceu o caráter racista da expressão e determinou que o ex-presidenciável pagasse indenização ao parlamentar. O episódio serve como precedente jurídico e reforça a gravidade do que ocorreu na Câmara da Serra.

A omissão e ausência de posicionamento da Comissão de Direitos Humanos diante de um caso claro de racismo gerou indignação e levantou questionamentos sobre o comprometimento institucional do colegiado com a defesa dos direitos fundamentais, principalmente quando o alvo pertence a um espectro político diferente.

Confirmação no Rio Grande do Sul acende alerta sanitário, mas Ministério da Agricultura garante que não há riscos para o consumo de carne e ovos

O vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) ultrapassou uma barreira inédita no Brasil: chegou, pela primeira vez, a uma granja comercial. O foco foi identificado em um matrizeiro — estrutura voltada à produção de ovos férteis — no município de Montenegro, região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A confirmação foi divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Ministério da Agricultura.

“Esse é o primeiro foco de IAAP detectado em sistema de avicultura comercial no Brasil. Desde 2006, ocorre a circulação do vírus, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa”, informou a pasta, em nota oficial.

Apesar do alerta, o governo federal foi direto em acalmar os consumidores: o consumo de carne de aves e ovos permanece seguro.

“A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas)”, esclareceu o ministério.

A confirmação do foco ativou o Plano Nacional de Contingência para Influenza Aviária. Equipes de vigilância já estão em campo para aplicar as medidas de contenção e erradicação previstas no protocolo, com o objetivo de proteger o setor produtivo e preservar o abastecimento.

“As medidas visam não somente debelar a doença, mas também manter a capacidade produtiva do setor, garantindo o abastecimento e, assim, a segurança alimentar da população”, acrescentou a pasta.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e os parceiros comerciais do Brasil também serão oficialmente comunicados.

Embora a presença do vírus em aves silvestres tenha sido registrada desde 2023 — com 163 ocorrências em animais selvagens e três em criações caseiras, segundo a plataforma oficial de monitoramento — até agora o sistema de produção comercial seguia intacto. Há ainda três novos casos em análise.

O Ministério da Agricultura destacou que o Brasil se preparou ao longo de duas décadas para esse tipo de cenário. Segundo a nota, o Serviço Veterinário Oficial foi treinado e equipado desde os anos 2000 para enfrentar emergências sanitárias envolvendo a gripe aviária.

“Ao longo desses anos, para prevenir a entrada dessa doença no sistema de avicultura comercial brasileiro, várias ações vêm sendo adotadas, como o monitoramento de aves silvestres, a vigilância epidemiológica na avicultura comercial e de subsistência, o treinamento constante de técnicos dos serviços veterinários oficiais e privados, ações de educação sanitária e a implementação de atividades de vigilância nos pontos de entrada de animais e seus produtos no Brasil. Tais medidas foram cruciais e se mostraram efetivas e eficientes para postergar a entrada da enfermidade na avicultura comercial brasileira ao longo desses quase 20 anos”, destacou o ministério.

O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e mantém protocolos rígidos para garantir a sanidade do rebanho aviário. A confirmação do caso comercial não implica, até o momento, em barreiras automáticas ao comércio exterior, mas reforça a necessidade de vigilância redobrada nos próximos meses.

Com taxa nacional em 7%, levantamento do IBGE revela crescimento da informalidade, disparidades regionais e diferença acentuada entre grupos sociais

A lenta recuperação do mercado de trabalho brasileiro sofreu novo revés no primeiro trimestre de 2025. Dados divulgados nesta sexta-feira (16) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, indicam que o desemprego cresceu em 12 estados e manteve-se estável nos demais, elevando a taxa nacional de desocupação de 6,2% — registrada no último trimestre de 2024 — para 7%.

Na ponta mais frágil da lista estão Pernambuco (11,6%), Bahia (10,9%) e Piauí (10,2%). Do outro lado, com os menores índices de desemprego, aparecem Santa Catarina (3,0%), Rondônia (3,1%) e Mato Grosso (3,5%).

Os números, no entanto, não se resumem às variações percentuais entre estados. Eles carregam contrastes mais profundos. As mulheres enfrentam uma taxa de desocupação de 8,7%, enquanto entre os homens o percentual é de 5,7%. Entre os brasileiros pretos, o desemprego chega a 8,4%. Entre os pardos, 8%. Já entre os brancos, fica em 5,6%.

O grau de escolaridade também pesa: quem tem ensino médio incompleto enfrenta uma taxa de desocupação de 11,4%. Para quem concluiu o ensino superior, o índice cai para 3,9%.

A informalidade segue como marca estrutural do mercado de trabalho no país. Segundo o IBGE, 38% dos trabalhadores atuam sem registro em carteira ou CNPJ. Os estados do Maranhão (58,4%), Pará (57,5%) e Piauí (54,6%) concentram as maiores taxas. Já Santa Catarina (25,3%), Distrito Federal (28,2%) e São Paulo (29,3%) registram os menores percentuais.

Apesar das dificuldades, alguns estados mantêm alto nível de formalização. Santa Catarina lidera com 87,8% dos empregados do setor privado com carteira assinada. São Paulo (83,4%) e Rio Grande do Sul (81,5%) também figuram entre os melhores índices.

Outro dado relevante do levantamento é a taxa de trabalhadores por conta própria: 25,3% dos brasileiros atuam como autônomos, realidade mais comum em Rondônia (35,6%) e Maranhão (32,7%).

O retrato do início de 2025 aponta um mercado desigual, pressionado por informalidade, regionalismo e barreiras históricas que dificultam o acesso ao emprego formal. Para grande parte da população, especialmente a que vive fora dos grandes centros, a recuperação ainda parece distante.

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