Search
Close this search box.

Cinco atacantes livres no mercado para reforçar o Arsenal

O Arsenal vive momento complicado na temporada e não tem atacantes disponíveis no elenco. Após a lesão de Gabriel Jesus, que rompeu o ligamento cruzado do joelho em janeiro, Kai Havertz contundiu o tendão da coxa e também perderá o restante da temporada.

continua após a publicidade

➡️ Tudo sobre os maiores times e as grandes estrelas do futebol no mundo afora agora no WhatsApp. Siga o nosso canal Lance! Futebol Internacional

Além dos centroavantes de origem, outras opções estão indisponíveis. Bukayo Saka não joga desde dezembro, e Gabriel Martinelli deve ser desfalque por pelo menos um mês, ambos também com problemas na coxa. Assim, os Gunners buscam soluções para o comando de ataque. Com a janela de transferências fechada, o Olheiro Lance! traz opções livres no mercado para reforçar o clube inglês.

continua após a publicidade

Santi Mina

Santi Mina foi revelado nas categorias de base do Celta de Vigo e pode ser opção para o Arsenal entre os atacantes livres no mercado (Foto: Divulgação)

Santi Mina é um atacante espanhol formado nas categorias de base do Celta de Vigo, onde se destacou jovem e chamou a atenção do Valencia, que o contratou em 2015. No clube, teve boas temporadas antes de retornar ao Celta em 2019. Sua carreira foi marcada por altos e baixos dentro de campo e por problemas extracampo que impactaram sua trajetória. Em 2022, deixou o futebol espanhol e seguiu para o Al Shabab, da Arábia Saudita.

Maxi Gómez

Maxi Gómez - Valencia
Maxi Gómez celebra gol pelo Valencia (Foto: AFP)

Maxi Gómez é um atacante uruguaio que ganhou destaque no Defensor Sporting antes de se transferir para o Celta de Vigo, da Espanha, em 2017. Suas boas atuações o levaram ao Valencia em 2019, onde teve momentos importantes, incluindo títulos e gols decisivos. Em 2022, deixou o futebol espanhol e seguiu para o Trabzonspor, da Turquia, buscando novos desafios na carreira, até deixar o clube.

continua após a publicidade

Mariano Díaz

Mariano Díaz - Real Madrid x Villarreal
Mariano Díaz não teve muitas oportunidades no Real Madrid (Foto: Reprodução/Twitter)

Mariano Díaz é um atacante dominicano revelado pelo Real Madrid, onde se destacou no time B antes de subir ao elenco principal. Em 2017, transferiu-se para o Lyon, da França, onde teve uma temporada artilheira. Seu desempenho o levou de volta ao Real Madrid em 2018, mas teve poucas oportunidades e não conseguiu se firmar como titular. Após anos com participação limitada, deixou o clube rumo ao Sevilla, último clube do jogador de 31 anos.

Diego Costa

diego-costa-gremio
Diego Costa comemora gol na vitória do Grêmio sobre o Flamengo, por 3 a 2, pelo Brasileirão (Foto: Maxi Franzoi/AGIF)

Diego Costa fez história no Atlético de Madrid, sendo peça-chave na conquista de LaLiga 2013-14, com 27 gols na temporada. No Chelsea, brilhou na Premier League, marcando 59 vezes em três anos e vencendo duas edições do campeonato inglês (2014-15 e 2016-17). De volta ao Atlético, em 2018, ajudou na conquista da Liga Europa e da Supercopa da UEFA. Após passagens discretas por clubes na Espanha, Brasil e Inglaterra, defendeu o Grêmio em 2024, mas foi atrapalhado por lesão na coxa.

Isaac Success

isaac success
Isaac Success atuou pelo Watford, da Inglaterra, e pode ser opção para o Arsenal entre os atacantes livres no mercado (Foto: Divulgação / Watford FC)

Isaac Success é um atacante nigerianode 29 anos que começou sua carreira no Udinese, da Itália, antes de se destacar no Granada, da Espanha. Em 2016, foi contratado pelo Watford, da Inglaterra, onde teve altos e baixos devido a lesões e irregularidade. Após várias temporadas no futebol inglês, retornou ao Udinese em 2021, buscando maior consistência na Série A italiana. Seu úlitmo clube foi o Al-Wasl, dos Emirados Árabes.

➡️ Ancelotti indica aposentadoria, mas mantém portas abertas para destino inusitad

Picture of Redação O Fator Brasil

Redação O Fator Brasil

O Fator Brasil é um portal de notícias que acredita no Jornalismo comprometido com a verdade dos fatos e com a ética, trazendo sempre os principais acontecimentos do Espírito Santo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal da Serra, do dia 14 de maio, o vereador Pastor Dinho (PL) foi alvo de um ataque ofensivo e racista por parte de manifestantes presentes na galeria. Um dos cartazes exibidos o chamava de “Pastor Capitão do Mato”, expressão historicamente associada à repressão de negros escravizados — considerada profundamente ofensiva, especialmente contra um parlamentar negro, evangélico e defensor de pautas conservadoras.

O ataque aconteceu na frente da vereadora Raphaela Moraes (PP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que assistiu à cena sem qualquer manifestação de repúdio ou solidariedade.

O vereador repudiou o ato, afirmando que foi vítima de racismo e cobrou providências imediatas.

Fui atacado não só como vereador, mas como homem negro, pastor e cidadão.” disse Pastor Dinho.

Abrindo um comparativo, vale lembrar o caso de Ciro Gomes, que em 2020 foi condenado judicialmente por ter chamado o vereador paulistano Fernando Holiday de “capitão do mato” durante uma entrevista. À época, a Justiça reconheceu o caráter racista da expressão e determinou que o ex-presidenciável pagasse indenização ao parlamentar. O episódio serve como precedente jurídico e reforça a gravidade do que ocorreu na Câmara da Serra.

A omissão e ausência de posicionamento da Comissão de Direitos Humanos diante de um caso claro de racismo gerou indignação e levantou questionamentos sobre o comprometimento institucional do colegiado com a defesa dos direitos fundamentais, principalmente quando o alvo pertence a um espectro político diferente.

Confirmação no Rio Grande do Sul acende alerta sanitário, mas Ministério da Agricultura garante que não há riscos para o consumo de carne e ovos

O vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) ultrapassou uma barreira inédita no Brasil: chegou, pela primeira vez, a uma granja comercial. O foco foi identificado em um matrizeiro — estrutura voltada à produção de ovos férteis — no município de Montenegro, região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A confirmação foi divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Ministério da Agricultura.

“Esse é o primeiro foco de IAAP detectado em sistema de avicultura comercial no Brasil. Desde 2006, ocorre a circulação do vírus, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa”, informou a pasta, em nota oficial.

Apesar do alerta, o governo federal foi direto em acalmar os consumidores: o consumo de carne de aves e ovos permanece seguro.

“A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas)”, esclareceu o ministério.

A confirmação do foco ativou o Plano Nacional de Contingência para Influenza Aviária. Equipes de vigilância já estão em campo para aplicar as medidas de contenção e erradicação previstas no protocolo, com o objetivo de proteger o setor produtivo e preservar o abastecimento.

“As medidas visam não somente debelar a doença, mas também manter a capacidade produtiva do setor, garantindo o abastecimento e, assim, a segurança alimentar da população”, acrescentou a pasta.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e os parceiros comerciais do Brasil também serão oficialmente comunicados.

Embora a presença do vírus em aves silvestres tenha sido registrada desde 2023 — com 163 ocorrências em animais selvagens e três em criações caseiras, segundo a plataforma oficial de monitoramento — até agora o sistema de produção comercial seguia intacto. Há ainda três novos casos em análise.

O Ministério da Agricultura destacou que o Brasil se preparou ao longo de duas décadas para esse tipo de cenário. Segundo a nota, o Serviço Veterinário Oficial foi treinado e equipado desde os anos 2000 para enfrentar emergências sanitárias envolvendo a gripe aviária.

“Ao longo desses anos, para prevenir a entrada dessa doença no sistema de avicultura comercial brasileiro, várias ações vêm sendo adotadas, como o monitoramento de aves silvestres, a vigilância epidemiológica na avicultura comercial e de subsistência, o treinamento constante de técnicos dos serviços veterinários oficiais e privados, ações de educação sanitária e a implementação de atividades de vigilância nos pontos de entrada de animais e seus produtos no Brasil. Tais medidas foram cruciais e se mostraram efetivas e eficientes para postergar a entrada da enfermidade na avicultura comercial brasileira ao longo desses quase 20 anos”, destacou o ministério.

O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e mantém protocolos rígidos para garantir a sanidade do rebanho aviário. A confirmação do caso comercial não implica, até o momento, em barreiras automáticas ao comércio exterior, mas reforça a necessidade de vigilância redobrada nos próximos meses.

Com taxa nacional em 7%, levantamento do IBGE revela crescimento da informalidade, disparidades regionais e diferença acentuada entre grupos sociais

A lenta recuperação do mercado de trabalho brasileiro sofreu novo revés no primeiro trimestre de 2025. Dados divulgados nesta sexta-feira (16) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, indicam que o desemprego cresceu em 12 estados e manteve-se estável nos demais, elevando a taxa nacional de desocupação de 6,2% — registrada no último trimestre de 2024 — para 7%.

Na ponta mais frágil da lista estão Pernambuco (11,6%), Bahia (10,9%) e Piauí (10,2%). Do outro lado, com os menores índices de desemprego, aparecem Santa Catarina (3,0%), Rondônia (3,1%) e Mato Grosso (3,5%).

Os números, no entanto, não se resumem às variações percentuais entre estados. Eles carregam contrastes mais profundos. As mulheres enfrentam uma taxa de desocupação de 8,7%, enquanto entre os homens o percentual é de 5,7%. Entre os brasileiros pretos, o desemprego chega a 8,4%. Entre os pardos, 8%. Já entre os brancos, fica em 5,6%.

O grau de escolaridade também pesa: quem tem ensino médio incompleto enfrenta uma taxa de desocupação de 11,4%. Para quem concluiu o ensino superior, o índice cai para 3,9%.

A informalidade segue como marca estrutural do mercado de trabalho no país. Segundo o IBGE, 38% dos trabalhadores atuam sem registro em carteira ou CNPJ. Os estados do Maranhão (58,4%), Pará (57,5%) e Piauí (54,6%) concentram as maiores taxas. Já Santa Catarina (25,3%), Distrito Federal (28,2%) e São Paulo (29,3%) registram os menores percentuais.

Apesar das dificuldades, alguns estados mantêm alto nível de formalização. Santa Catarina lidera com 87,8% dos empregados do setor privado com carteira assinada. São Paulo (83,4%) e Rio Grande do Sul (81,5%) também figuram entre os melhores índices.

Outro dado relevante do levantamento é a taxa de trabalhadores por conta própria: 25,3% dos brasileiros atuam como autônomos, realidade mais comum em Rondônia (35,6%) e Maranhão (32,7%).

O retrato do início de 2025 aponta um mercado desigual, pressionado por informalidade, regionalismo e barreiras históricas que dificultam o acesso ao emprego formal. Para grande parte da população, especialmente a que vive fora dos grandes centros, a recuperação ainda parece distante.

Tendência

philippines betting site