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Capitólio terá longa-metragem baseado em obra de Milan Kundera neste sábado

Neste sábado, 28, às 10h, a Sessão Vagalume Professor da Cinemateca Capitólio apresenta um programa duplo com A Propósito de Tristes Trópicos (1990), de Jorge Bodanzky, Jean-Pierre Beaurenaut e Patrick Menget, e Bicicletas de Nhanderú (2011), de Ariel Ortega e Patrícia Ferreira, seguida de debate com o professor da Ufrgs Vitor Queiroz, organizador do Circuito Mitológicas. A entrada é franca para professores. 

A sessão é uma parceria com a mostra Filmíticos, que integra o Circuito Mitológicas, uma celebração na capital gaúcha dos 60 anos de Mitológicas, obra do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss (1908-2009). Realização do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mais informações aqui. 

Adaptação de Milan Kundera – Também neste sábado, 28, às 19h30, a Cinemateca Capitólio apresenta a sessão de A Piada, longa-metragem que Jaromil Jireš (diretor do cultuado Valerie e Sua Semana de Deslumbramentos) realizou em parceria com o escritor Milan Kundera, a partir do romance homônimo lançado em 1967, publicado no Brasil como A Brincadeira. Com entrada franca, a sessão integra a mostra O Mundo Proibido da Tchecoslováquia. Mais informações aqui.

Programação de 26 de setembro a 2 de outubro

26 de setembro (quinta-feira)
15h – Here
17h – Music
19h30 – O Baile dos Bombeiros

27 de setembro (sexta-feira)
15h – Music
17h – O Martelo das Bruxas
19h30 – 322

28 de setembro (sábado)
10h – Sessão Vagalume Professor:
15h – Music
17h – O Caso de Barnabas Kos
19h30 – A Piada

29 de setembro (domingo)
15h – Here
17h – Todos os Bons Companheiros
19h30 – Lírios do Campo

1º de outubro (terça-feira)
15h – Here
17h – Music
19h30 – Cerimônia Fúnebre

2 de outubro (quarta-feira)
15h – Here
17h – Music
19h30 – Andorinhas Por um Fio

 

 

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Redação O Fator Brasil

O Fator Brasil é um portal de notícias que acredita no Jornalismo comprometido com a verdade dos fatos e com a ética, trazendo sempre os principais acontecimentos do Espírito Santo.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou nesta terça-feira (8) a liberação da rede social X no Brasil.

Ele determinou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informasse os provedores de internet, para que a liberação da plataforma fosse realizada.

“Todos os requisitos necessários para o retorno imediato das atividades da X BRASIL INTERNET LTDA. em território nacional foram comprovados documentalmente e certificados pela Secretaria Judiciária”, escreveu o ministro.

A empresa foi obrigada a pagar uma multa de R$ 28,6 milhões, suspender alguns perfis, nomear um representante legal e se registrar em uma Junta Comercial para voltar a operar no Brasil.

Apesar de estar envolvido em processos na Justiça Eleitoral que podem afetar sua elegibilidade, Pablo Marçal mantém sua determinação de continuar com seus planos políticos. Após ter recebido 1,7 milhão de votos na capital paulista, ele considera esse resultado um marco importante para lançar uma candidatura à presidência em 2026.

Marçal, em suas declarações, critica abertamente Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo, afirmando que ele não chegará à presidência e acusando-o de traição política. Marçal enfrenta acusações de ter divulgado um laudo falso contra Guilherme Boulos, candidato do PSOL, nas redes sociais, na véspera do primeiro turno. A defesa de Marçal alega que a publicação foi apenas uma expressão de opinião e que ele apenas compartilhou o documento sem alterá-lo.

Contudo, perícias realizadas pelas polícias Civil e Federal confirmaram a falsificação do laudo. Mesmo assim, ele diz não temer sanções, alegando desconhecer a falsidade do documento e ter agido de boa fé.

Apesar das controvérsias ao seu redor, Marçal segue confiante em seus projetos políticos. Ele desconsidera a derrota em São Paulo, alegando que ela não está ligada à polêmica do laudo falso.

Durante a campanha, Marçal teve seus perfis nas redes sociais suspensos a pedido de Boulos, que também requisitou sua prisão, mas a Justiça rejeitou o pedido. Marçal adota uma postura calma diante da situação, afirmando que, caso a falsificação seja confirmada, a responsabilidade deve ser atribuída a quem a realizou.

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