A seleção masculina de vôlei do Brasil jogou bem, teve grandes momentos, mas novamente a vitória nos Jogos Olímpicos Paris 2024 escapa entre os dedos. Nesta quarta-feira, 31 de julho, a equipe perdeu para a Polônia na segunda rodada do Grupo B. Agora, precisará vencer na última rodada para seguir vivo na disputa.
Os brasileiros foram derrotados por 3 a 2 (22/25, 25/19, 19/25, 25/23 e 15/12) em mais de duas horas de partida. Com a derrota no tie-break, conquista seu primeiro ponto e segue na terceira posição do Grupo B. A liderança é da Itália, que venceu o Egito por 3 a 0, e tem seis pontos. Os poloneses ficam em segundo, com cinco.
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Leon, da Polônia, foi o grande pontuador do jogo, com incríveis 26 pontos na partida. Pelo lado brasileiro, destaque para o trio Lucarelli (18), Adriano (18) e Darlan (17). Juntos, eles fizeram 53 pontos, praticamente a metade da pontuação do Brasil hoje.
Mesmo com a derrota, o ponto conquistado pelo tie-break pode ser fundamental para garantir a classificação da seleção masculina de vôlei às quartas de final dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Com três grupos de quatro seleções, apenas os dois melhores terceiros seguem na disputa. Se chegar a quatro pontos, pode assegurar uma das vagas.
Para isso, contudo, precisa vencer o Egito na última rodada do Grupo B por 3 a 0 ou 3 a 1 para conquistar três pontos. A partida acontecerá na próxima sexta-feira, 2 de agosto, a partir das 8h no fuso horário de Brasília.
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Ao que tudo indica, o atacante Neymar sofreu nova lesão nesta segunda-feira, durante o jogo do Al-Hilal contra o Esteghlal, pela Champions League da Ásia. O craque brasileiro entrou em campo aos 12 minutos do segundo tempo, mas precisou ser substituído aos 39 minutos da etapa final. Ele saiu de campo sentindo incômodo na coxa direita.
Agnaldo Rayol: carreira começou aos 5 anos de idade na Rádio Nacional, no Rio de Janeiro
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Morreu aos 86 anos o cantor e ator Agnaldo Rayol. Ele foi vítima de um traumatismo craniano após sofrer uma queda em casa durante a madrugada. Rayol caiu enquanto ia ao banheiro.
O artista sofreu um corte na cabeça e, segundo sua assessoria, foi levado ao hospital ainda lúcido, apesar de a ambulância do Samu ter demorado cerca de 40 minutos para chegar.
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Ao chegar no hospital, a equipe médica diagnosticou um traumatismo craniano. Rayol chegou a ser entubado, mas não resistiu. O artista morava em Santana, na Zona Norte de São Paulo, com uma cuidadora e uma pessoa da família.
Segundo sua assessoria, “Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio.” Ainda não foram divulgadas informações sobre velório e sepultamento.
Rei da Voz
Agnaldo Coniglio Rayol nasceu no Rio de Janeiro em 3 de Maio de 1938. Vem de uma família de artistas.
Começou a cantar ainda menino, com 5 anos de idade, no programa “Papel Carbono” da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Depois ele se mudou para Natal (RN), onde trabalhou em rádios locais.
Fez uma pausa durante a adolescência, pois sua voz começou a mudar. Ao amadurecer, Rayol havia se tornado um barítono – cantor de voz mais grave do que os tenores, mas não tão grave quanto a dos baixos.
Uma exceção na música – onde predominam os cantores com vozes capazes de atingir grandes agudos – ele voltou à ativa nos anos 1950. Foi contratado pela rádio Tupi em 1956, e lançado um disco dois anos depois. Especializou-se em canções italianas românticas como “Mia Gioconda” e “Tormento D’Amore”.
O auge do sucesso viria dez anos depois, durante os festivais musicais organizados pela rede Record, da família Machado de Carvalho. Lá Rayol ganhou o título de Rei da Voz, antes pertencente a Chico Alves, que havia falecido.
Sucessos como “A Praia” fizeram dele um dos grandes vendedores de discos das décadas de 1960 e 1970, e uma figura sempre presentes em programas como Almoço Com As Estrelas, Clube dos Artistas (Tupi) ou Astros do Disco (Record).
O artista conseguiu migrar facilmente do rádio para a televisão. Um de seus maiores sucesso foi o programa Corte Rayol Show, em que atuava com o humorista Renato Corte Real.
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Carreira como ator
Agnaldo Rayol também trabalhou como ator. Realizou um dueto com a apresentadora Hebe Camargo (1929-2012) m um como no filme “Zé do Periquito” (1960) do cineasta Amácio Mazzaropi. Foi Hebe quem o apelidou de Mister Covinha, por causa do sorriso.
O cantor também participou nas telenovelas da extinta TV Excelsior, como “Mae” (1964), ao lado de Lolita Rodrigues e Tarcísio Meira, ou em “O Caminho das Estrelas” (1965), ao lado de Procópio Ferreira.
Apesar da imagem de galã, Rayol não fugia do humor. Em 1990, ele participaria de uma paródia de “Romeu e Julieta” ao lado de Hebe Camargo e do comediante Ronald Golias (1929-2005), produzida pelo SBT, do apresentador e empresários Sílvio Santos. O texto foi escrito por Carlos Alberto de Nóbrega, e o elenco incluía Luiz Carlos Miele, Consuelo Leandro, Carlos Imperial, Nair Belo, Ronnie Von e Fábio Jr., além do próprio Nóbrega.
Elegante e com fama de namorador, Rayol era um homem de família, casado com Maria Rayol. O cantor não tinha filhos devido à perda de um bebê de poucos meses quando tinha 18 anos. Desde 2017, ele vinha enfrentando o Alzheimer da companheira, que se agravou durante a pandemia. Nos últimos meses, Rayol mostrava sinais de depressão e passou a ficar mais recluso.
Gabriel Milito não parou nenhum minuto durante o primeiro tempo de Flamengo e Atlético-MG, no domingo, pela ida da final da Copa do Brasil. Passava orientações, cobrava jogadores, tentava ajustar a postura do time. Um dos personagens de um jogo que teve lamentação, esperança e um grito de confiança da torcida atleticana.