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Biden enfrenta mais pressão de democratas para abandonar candidatura à reeleição

 

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enfrentou mais apelos de colegas democratas para abandonar sua candidatura à reeleição na sexta-feira, após uma entrevista coletiva na qual ele deu respostas variadas, mas ocasionalmente tropeçou nas palavras.

Não ficou claro se o desempenho de Biden convenceria os céticos de seu partido de que ele é a melhor aposta para derrotar o republicano Donald Trump na eleição de 5 de novembro e cumprir outro mandato de quatro anos na Casa Branca.

Até o momento, pelo menos 17 democratas do Congresso pediram que ele desistisse e permitisse que o partido escolhesse outro candidato, incluindo alguns que anunciaram suas posições após a coletiva de imprensa na noite de quinta-feira.

Os democratas estão preocupados que os baixos índices de aprovação pública de Biden e as crescentes preocupações de que ele seja velho demais para o cargo possam fazer com que eles percam cadeiras na Câmara e no Senado, deixando-os sem controle sobre o poder em Washington caso Trump ganhe a Casa Branca.

Mas Biden deixou claro que não planeja se afastar.

“Se eu aparecer na convenção e todos disserem que querem outra pessoa, esse é o processo democrático”, declarou Biden, antes de mudar para o que ele costuma usar para dar ênfase e acrescentar: “Isso não vai acontecer”.

Biden talvez não tenha tranquilizado aqueles que ficaram assustados com seu fraco desempenho no debate presidencial contra Trump em 27 de junho.

Em um determinado momento, ele se referiu à sua vice-presidente, Kamala Harris, como “vice-presidente Trump”. Isso aconteceu poucas horas depois de ele ter apresentado o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy como “presidente Putin” na cúpula da Otan, arrancando suspiros dos presentes na sala.

Biden ocasionalmente distorceu suas respostas na coletiva de imprensa, mas também fez avaliações detalhadas de questões globais, incluindo a guerra da Ucrânia com a Rússia e o conflito Israel-Gaza, que serviram como um lembrete de suas décadas de experiência no cenário mundial.

Alguns democratas não ficaram tranquilos.

“Precisamos apresentar o candidato mais forte possível para enfrentar a ameaça representada pelo prometido autoritarismo MAGA de Trump. Não acredito mais que seja Joe Biden”, disse o deputado Jim Himes, de Connecticut, que pediu ao presidente que encerrasse sua campanha após a entrevista coletiva.

Uma autoridade sênior da campanha que falou sob condição de anonimato chamou o desempenho de “o pior de todos os mundos. Não foi bom. Mas não ruim o suficiente para fazê-lo mudar de ideia… Isso dará a alguns cobertura suficiente para apoiá-lo publicamente, apenas para dizer que ele não está preparado para isso em particular”.

O arrecadador de fundos Dmitri Melhorn afirmou que outros doadores lhe disseram que viram um bom desempenho do presidente. “Essa é a pessoa que pode derrotar Trump. Os erros estão embutidos e o lado positivo é forte”, disse ele à Reuters.

Biden fará um comício na sexta-feira em Detroit, onde sua campanha diz que ele se concentrará nos “perigos” da agenda de Trump.



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Redação O Fator Brasil

O Fator Brasil é um portal de notícias que acredita no Jornalismo comprometido com a verdade dos fatos e com a ética, trazendo sempre os principais acontecimentos do Espírito Santo.

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Rio de Janeiro

Selton Mello foi um dos convidados de Serginho Groisman no Altas Horas (Globo), na madrugada deste domingo (7). No papo com o apresentador, ele voltou a falar sobre o antigo vício em remédios para emagrecer: Era através dos medicamentos que conseguia perder peso suficiente para interpretar determinados papéis.

O ator acabou pagando um alto preço para estar em forma. “Não recomendo, porque aquilo me fez muito mal. Eu tomava coisas de médicos da moda, e fiquei anos viciado nisso”, contou. “Aquilo ali não era o meu normal. Eu estava dopado e eu não passaria no doping”.

Ele disse ainda que os moderadores de apetite tiveram um efeito devastador sobre a sua saúde mental. “Eles me levaram a um estado de depressão”. Em entrevista recente à revista GQ, Selton deu mais detalhes sobre essa fase.

O ator explicou que precisou emagrecer drasticamente durante as gravações do filme “Lavoura Arcaica” (2001), quando recorreu a remédios. Viciou.

“Virou uma muleta. Precisei perder muito peso, virar um esqueleto. Chegou um momento de droga, anfetamina e comecei a parar de comer. Na reta final, entrei com diurético e só consumia líquidos”. Foi através dos remédios que chegou à forma em que aparece ao interpretar Chicó, de “O Auto da Compadecida” (2000). A parte 2 do filme, exibida no sábado (7), na CCXP, estreia nos cinemas no Natal.

“O Chicó é magrinho daquele jeito porque eu estava drogado. Virou uma roleta-russa. Parava, engordava, começava outro filme e vinha a anfetamina. Esse efeito sanfona era um amor pelos personagens e um desamor por mim mesmo”, disse.

Ele contou que decidiu buscar ajuda médica em 2009, quando fazia uso exagerado de anfetamina, mas não sentia “efeito”. Atualmente, diz que sua autoestima não é lá grandes coisas, mas não faz mais uso de substâncias químicas para emagrecer. Selton, inclusive, teve que engordar quase 20 quilos para interpretar o ex-deputado Rubens Paiva em “Ainda Estou Aqui”, filme que pode levá-lo ao Oscar.

Estrela de ‘Ainda Estou Aqui’, filme pelo qual foi ovacionado no Festival de Veneza, e de ‘O Auto da Compadecida 2’, um dos mais aguardados do ano pelo público brasileiro, Selton Mello revela os bastidores dessas e de outras produções de sucesso na autobiografia Eu Me Lembro.

A obra celebra quatro décadas de carreira e traduz memórias da família, dos amigos e a profundidade da relação do ator e diretor com a arte.

A trajetória é narrada em primeira pessoa, em resposta a uma série de perguntas feitas por um time de 40 estrelas da TV, teatro, cinema e literatura.

Fernanda Montenegro, Matheus Nachtergaele, Fernanda Torres, o diretor Guel Arraes, Lázaro Ramos, Marjorie Estiano, Jeferson Tenório e Fábio Assunção são alguns dos nomes que ajudam a revelar um Selton de coração aberto: a carreira consolidada, suas dores, alegrias e uma história repleta de encontros de alma.

Publicação da Jambô Editora, o livro conta com três cadernos de fotografias, que retratam momentos distintos da vida do ator e somam mais de 70 fotos – um bônus à experiência de leitura.

Ao longo dos capítulos, Selton se revela de forma tocante e poética, ri de si mesmo e da vida e entrega bastidores das produções de sucesso que deixaram grandes marcas, especialmente para o cinema brasileiro.

Divulgação/Editora Jambô

Ficha técnica

Livro: Selton Mello: Eu Me Lembro
Autoria: Selton Mello
Editora: Jambô Editora
Preço: R$ 79,90
Onde encontrar: Jambô EditoraLivraria da Travessa e Amazon

O Tricolor das Laranjeiras pode cair com duas combinações de resultados de 27 possíveis entre os que lutam contra o Z4: derrota para o Palmeiras, vitória do Athletico-PR contra Atlético-MG, e vitória do RB Bragantino contra o Criciúma; e o outro é derrota para o Palmeiras, empate entre Atlético-MG e Athletico-PR, e vitória do RB Bragantino contra o Criciúma.

No primeiro turno, o Fluminense venceu o Palmeiras no Maracanã por 1 a 0 com gol de Jhon Arias.

Palmeiras x Fluminense – 38ª rodada do Brasileirão

Horário: 16h (de Brasília)
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Transmissão: Globo (TV aberta, para SP) e Premiere (pay-per-view)

Provável escalação

Palmeiras: Weverton; Marcos Rocha, Murilo, Gustavo Gómez e Vanderlan; Aníbal Moreno, Richard Rios e Raphael Veiga; Felipe Anderson, Flaco López e Estêvão. Técnico: Abel Ferreira.



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