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Agente ou Analista? Qual cargo escolher?

Coincidência ou não os editais do concurso Correios serão publicados em 9 de outubro, que também é o Dia Mundial dos Correios. A seleção da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos terá 3.468 vagas imediatas e 5.975 de cadastro de reserva para os cargos de Agente e Analista.

As remunerações são de R$ 2.429,26 para Agente e R$ 6.872,48 para Analista e ainda nem falamos dos excelentes benefícios. Vale destacar o plano de saúde e o auxílio-alimentação de até R$ 1.324,18.

Que Correios é um baita concurso público, todo mundo já sabe. Mas qual dos dois cargos combina mais com você e vale a inscrição? Confira abaixo a análise por perspectiva:



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Concurso Correios: escolaridade

A primeira linha de corte na escolha de uma das carreiras do concurso Correios é a escolaridade.

A carreira de Agente dos Correios é composta exclusivamente de cargos de nível médio, responsáveis pela operação da empresa. São empregados que estão envolvidos na linha de frente da empresa e são responsáveis pela atividade-fim da empresa que é coleta, transporte, tratamento e entrega de correspondências, encomendas e objetos postais.

Já para a carreira de Analista dos Correios, os cargos fazem parte da atividade-meio da companhia e são exclusivamente de nível superior. Estes profissionais são responsáveis por otimizar os processos internos da empresa, atuando nos bastidores, utilizando conhecimentos técnicos e analíticos para melhorar a eficiência, a qualidade dos serviços e a gestão dos recursos da empresa.

Está interessado em uma das vagas do concurso Correios? Confira o artigo “Como trabalhar nos Correios” e fique por dentro dos detalhes referente ao nível de atuação de cada um dos cargos que compõem a estrutura dos Correios.

Concurso Correios: concorrência

Ainda não é possível sabermos quantos inscritos esta nova seleção para Agente e Analista terá. Mas é possível analisar concursos anteriores e entender como pode ser a concorrência para as carreiras do concurso Correios de 2024.

Agente dos Correios (nível médio)

O último concurso dos Correios ofertou 8.463 vagas para Agente dos Correios nas especialidades de: Carteiro, Atendente Comercial e Operador de Triagem e Transbordo.

O total de inscritos foi de 1.051.256 pessoas. Numa análise geral, a demanda foi de 124,21 candidatos concorrendo por uma única vaga de nível médio.

Na análise de concorrência por cargo, Atendente Comercial foi o cargo mais concorrido nacionalmente. Foram 293,93 candidatos por vaga. Operador veio na segunda posição com 85,54 candidatos por vaga. Já Carteiro foi o menos concorrido, com 58,64 candidatos por vaga.

Para o próximo concurso são esperadas vagas para Atendente Comercial, Carteiro e Suporte. A expectativa é de que a maioria das inscrições concentrem-se nos dois primeiros cargos. O cargo de Operador de Triagem e Transbordo foi extinto pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

No último concurso, a região sudeste concentrou a maior quantidade de vagas. Já o TOP 3 de maiores concorrências ficou com os estados de RR, DF e PI. Os menos concorridos foram SC, RO, e PR. Confira abaixo a lista com os cargos organizados por concorrência estadual.

Estado Vagas Inscritos Candidatos por Vaga
Roraima (RR) 3 2.847 949
Distrito Federal (DF) 58 43.814 755,41
Piauí (PI) 44 24.105 547,84
Acre (AC) 21 7.585 361,19
Bahia (BA) 289 96.444 333,71
Amapá (AP) 9 2.477 275,22
Pernambuco (PE) 247 64.635 260,58
Sergipe (SE) 60 15.619 260,31
Mato Grosso do Sul (MS) 95 22.862 240,65
Alagoas (AL) 77 16.467 213,85
Ceará (CE) 295 52.361 177,49
Paraíba (PB) 131 24.702 188,56
Rio Grande do Norte (RN) 132 24.641 186,67
Pará (PA) 192 29.296 152,58
Tocantins (TO) 85 13.778 162,09
Maranhão (MA) 282 33.113 117,42
Rio Grande do Sul (RS) 500 56.936 113,87
Rio de Janeiro (RJ) 1.059 109.778 103,66
Goiás (GO) 380 37.689 99,18
Mato Grosso (MT) 176 16.764 95,25
Espírito Santo (ES) 243 22.149 91,14
Minas Gerais (MG) 1.343 101.648 75,68
São Paulo (SP) 1.752 130.294 74,36
Amazonas (AM) 92 6.513 70,79
Santa Catarina (SC) 471 23.485 49,86
Rondônia (RO) 88 9.813 11,51
Paraná (PR) 339 37.662 11,09
Concurso Correios: Tabela com concorrência de nível médio edital 2011

A análise de concorrência por estado do último concurso pode ajudar você, candidato que quer uma vaga nos Correios, a entender como pode ficar o cenário futuro e, eventualmente, fugir dos centros mais concorridos.

Analista dos Correios (nível superior)

O último concurso Correios para Analista também aconteceu em 2011. À época foram ofertadas 844 vagas para 31 especialidades. Olhando para a concorrência geral, o edital Correios 2011 teve uma média de 81,82 candidatos por vaga. Confira abaixo como foi a concorrência por estado.

Estado Vagas Inscritos Candidatos por Vaga
Acre (AC) 4 211 52,75
Alagoas (AL) 9 1.118 124,22
Amapá (AP) 3 98 32,66
Amazonas (AM) 14 788 56,28
Bahia (BA) 23 1.429 62,13
Ceará (CE) 28 3.167 113,1
Distrito Federal (DF) 132 14.749 111,73
Espírito Santo (ES) 5 735 147
Goiás (GO) 21 1.939 92,33
Maranhão (MA) 5 567 113,4
Mato Grosso (MT) 9 419 46,55
Mato Grosso do Sul (MS) 4 607 151,75
Minas Gerais (MG) 51 5.139 100,76
Pará (PA) 19 1.216 64
Paraíba (PB) 3 409 136,33
Paraná (PR) 45 3.679 81,75
Pernambuco (PE) 20 2.743 137,15
Piauí (PI) 9 495 55
Rio de Janeiro (RJ) 31 5.340 172,25
Rio Grande do Norte (RN) 7 512 73,14
Rio Grande do Sul (RS) 39 3.860 98,97
Rondônia (RO) 4 57 14,25
Roraima (RR) 3 35 11,66
Santa Catarina (SC) 19 1.910 100,52
São Paulo (SP) 99 8.580 86,66
Sergipe (SE) 4 517 129,25
Tocantins (TO) 4 403 100,75
Concurso Correios: Tabela com concorrência de nível superior edital 2011

Para o concurso Correios 2024 a expectativa é de que o edital contemple as seguintes especialidades: Direito, Análise de Sistemas, Assistência Social e Engenharia.

Saiba todos os detalhes sobre os editais do concurso Correios clicando aqui

Concurso Correios: provas

Se a quantidade de etapas do concurso for um divisor de águas para sua escolha, confira abaixo como serão as etapas previstas para o concurso Correios 2024:

  • Agente de Correios: A seleção será composta por uma prova objetiva, que terá caráter tanto eliminatório quanto classificatório para a definição dos candidatos aprovados.
  • Analista de Correios: Além da prova objetiva, com as mesmas características da seleção para Agente, os candidatos a Analista deverão elaborar uma redação, com limite máximo de 30 linhas.

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Resumo Concurso Correios Analista e Agente

Resumo do concurso Correios: edital SESMT

Edital Correios SESMT Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos 
Situação atual edital publicado
Banca organizadora IADES
Cargos Técnico em Segurança do Trabalho Júnior, Enfermeiro do Trabalho Júnior, Engenheiro de Segurança do Trabalho Júnior, Médico do Trabalho Júnior
Escolaridade Nível Médio e Superior
Carreiras Saúde
Lotação Nacional
Número de vagas 33 imediatas + CR
Remuneração R$ 3.672,84 a R$ 6.872,48.
Inscrições de 07/08/2024 a 08/09/2024
Taxa de inscrição R$ 70,00
Data da prova objetiva 13/10/2024
Clique aqui para ver o edital Correios SESMT 2024

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Audiência no Congresso americano escancara preocupações com censura e perseguição política no Brasil sob a toga do Supremo

O cerco internacional ao ministro Alexandre de Moraes pode estar apenas começando. Durante audiência no Congresso dos Estados Unidos, o senador Marco Rubio confirmou que Washington analisa a possibilidade de impor sanções contra o magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF), com base na Lei Magnitsky — legislação voltada a punir agentes públicos estrangeiros envolvidos em corrupção ou violações de direitos humanos.

A proposta vem sendo discutida com seriedade entre parlamentares republicanos, que enxergam em Moraes o protagonista de um processo de asfixia das liberdades civis no Brasil. A escalada preocupa: para os americanos, o Supremo deixou de ser um guardião da Constituição e passou a atuar como instrumento de repressão política.

“Existe uma grande possibilidade de que sanções sejam aplicadas com base na Lei Magnitsky. Os abusos não podem ser ignorados”, afirmou Rubio, em fala que ecoou entre os corredores de Brasília.

O nome de Alexandre de Moraes surgiu no radar do governo americano após denúncias de censura sistemática, perseguição judicial e ameaças a opositores, com foco especial nas investigações que atingem o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. Entre os congressistas dos EUA, o paralelo com os processos contra Donald Trump não passou despercebido.

A crítica de Rubio foi direta: o Brasil corre o risco de caminhar para o isolamento internacional, caso o Supremo mantenha seu viés autoritário. O senador ainda fez um alerta sobre os efeitos práticos de decisões judiciais sem amparo em garantias constitucionais ou no devido processo legal.

Republicanos mais influentes do Congresso, como James Comer e Chris Smith, também têm reforçado os alertas sobre a erosão institucional no Brasil. O foco se volta à liberdade de expressão, às restrições impostas a parlamentares conservadores e ao cerco a veículos e perfis nas redes sociais considerados dissidentes.

Enquanto isso, Moraes mantém o silêncio. Nenhuma manifestação pública foi feita até o momento sobre a possível inclusão de seu nome entre os alvos de sanções internacionais.

Nos bastidores, diplomatas brasileiros demonstram preocupação com os desdobramentos. Uma eventual punição a um ministro da mais alta Corte do país, vinda da maior potência do Ocidente, seria inédita — e colocaria o Brasil no centro de uma crise diplomática de alto custo.

A Casa Branca, embora não tenha se pronunciado oficialmente, monitora o caso. E a pressão cresce. A cada nova fala no Congresso americano, a imagem do Brasil democrático se desgasta, corroída não por golpes, mas por votos de gabinete que se distanciam do espírito da lei.

Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal da Serra, do dia 14 de maio, o vereador Pastor Dinho (PL) foi alvo de um ataque ofensivo e racista por parte de manifestantes presentes na galeria. Um dos cartazes exibidos o chamava de “Pastor Capitão do Mato”, expressão historicamente associada à repressão de negros escravizados — considerada profundamente ofensiva, especialmente contra um parlamentar negro, evangélico e defensor de pautas conservadoras.

O ataque aconteceu na frente da vereadora Raphaela Moraes (PP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que assistiu à cena sem qualquer manifestação de repúdio ou solidariedade.

O vereador repudiou o ato, afirmando que foi vítima de racismo e cobrou providências imediatas.

Fui atacado não só como vereador, mas como homem negro, pastor e cidadão.” disse Pastor Dinho.

Abrindo um comparativo, vale lembrar o caso de Ciro Gomes, que em 2020 foi condenado judicialmente por ter chamado o vereador paulistano Fernando Holiday de “capitão do mato” durante uma entrevista. À época, a Justiça reconheceu o caráter racista da expressão e determinou que o ex-presidenciável pagasse indenização ao parlamentar. O episódio serve como precedente jurídico e reforça a gravidade do que ocorreu na Câmara da Serra.

A omissão e ausência de posicionamento da Comissão de Direitos Humanos diante de um caso claro de racismo gerou indignação e levantou questionamentos sobre o comprometimento institucional do colegiado com a defesa dos direitos fundamentais, principalmente quando o alvo pertence a um espectro político diferente.

Confirmação no Rio Grande do Sul acende alerta sanitário, mas Ministério da Agricultura garante que não há riscos para o consumo de carne e ovos

O vírus da gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) ultrapassou uma barreira inédita no Brasil: chegou, pela primeira vez, a uma granja comercial. O foco foi identificado em um matrizeiro — estrutura voltada à produção de ovos férteis — no município de Montenegro, região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A confirmação foi divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Ministério da Agricultura.

“Esse é o primeiro foco de IAAP detectado em sistema de avicultura comercial no Brasil. Desde 2006, ocorre a circulação do vírus, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa”, informou a pasta, em nota oficial.

Apesar do alerta, o governo federal foi direto em acalmar os consumidores: o consumo de carne de aves e ovos permanece seguro.

“A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas)”, esclareceu o ministério.

A confirmação do foco ativou o Plano Nacional de Contingência para Influenza Aviária. Equipes de vigilância já estão em campo para aplicar as medidas de contenção e erradicação previstas no protocolo, com o objetivo de proteger o setor produtivo e preservar o abastecimento.

“As medidas visam não somente debelar a doença, mas também manter a capacidade produtiva do setor, garantindo o abastecimento e, assim, a segurança alimentar da população”, acrescentou a pasta.

A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e os parceiros comerciais do Brasil também serão oficialmente comunicados.

Embora a presença do vírus em aves silvestres tenha sido registrada desde 2023 — com 163 ocorrências em animais selvagens e três em criações caseiras, segundo a plataforma oficial de monitoramento — até agora o sistema de produção comercial seguia intacto. Há ainda três novos casos em análise.

O Ministério da Agricultura destacou que o Brasil se preparou ao longo de duas décadas para esse tipo de cenário. Segundo a nota, o Serviço Veterinário Oficial foi treinado e equipado desde os anos 2000 para enfrentar emergências sanitárias envolvendo a gripe aviária.

“Ao longo desses anos, para prevenir a entrada dessa doença no sistema de avicultura comercial brasileiro, várias ações vêm sendo adotadas, como o monitoramento de aves silvestres, a vigilância epidemiológica na avicultura comercial e de subsistência, o treinamento constante de técnicos dos serviços veterinários oficiais e privados, ações de educação sanitária e a implementação de atividades de vigilância nos pontos de entrada de animais e seus produtos no Brasil. Tais medidas foram cruciais e se mostraram efetivas e eficientes para postergar a entrada da enfermidade na avicultura comercial brasileira ao longo desses quase 20 anos”, destacou o ministério.

O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e mantém protocolos rígidos para garantir a sanidade do rebanho aviário. A confirmação do caso comercial não implica, até o momento, em barreiras automáticas ao comércio exterior, mas reforça a necessidade de vigilância redobrada nos próximos meses.

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